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16 de abril de 2017

Considerada mais velha do mundo, italiana morre aos 117

Emma Morano, foi a última sobrevivente conhecida do século XIX e considerada a pessoa mais velha do mundo

Emma ocupava o primeiro posto da lista das pessoas de maior idade do planeta, elaborada pelo americano “Gerontology Research Group”. De acordo com as agências ANSA e Agi, sua morte foi informada por amigos e familiares.

Ela nasceu em Civiasco no dia 29 de novembro de 1899, passou por duas guerras mundiais, 11 Papas, três reis e 12 presidentes. Seu primeiro amor faleceu durante a I Guerra Mundial, se separou de um marido violento pouco antes da II Guerra Mundial e trabalhou até os 75 anos em uma fábrica de bolsas.

Quando compeltou 117 anos, em novembro do ano passado, seu espírito permanecia alerta, mas ela escutava pouco, falava com dificuldades, mal conseguia assistir a televisão e passava grande parte do dia dormindo. Ela permanecia na cama há um ano e precisava de uma auxiliar de enfermagem em tempo integral.

Muito independente, Emma conservou sua autonomia até os 115 anos, apesar de não deixar seu apartamento de dois quartos em Verbania há mais de Civiasco20 anos.

Durante quase um século, Emma se alimentou a base de três ovos diários, dois crus e um cozido, com um pouco de carne e poucas frutas ou verduras, seguindo o conselho de um médico. Ela adorava biscoitos e doces, mas em uma entrevista à agência AFP no fim de outubro afirmou que não sabia se provaria o bolo em seu aniversário, pois o que ela comeu ao completar 116 anos não tinha caído bem.

italiana Emma Morano, última sobrevivente conhecida do século XIX e considerada a pessoa mais velha do mundo, morreu aos 117 anos neste sábado (15) na Itália, reporta a imprensa local.

Emma ocupava o primeiro posto da lista das pessoas de maior idade do planeta, elaborada pelo americano “Gerontology Research Group”. De acordo com as agências ANSA e Agi, sua morte foi informada por amigos e familiares.

Ela nasceu em Civiasco no dia 29 de novembro de 1899, passou por duas guerras mundiais, 11 Papas, três reis e 12 presidentes. Seu primeiro amor faleceu durante a I Guerra Mundial, se separou de um marido violento pouco antes da II Guerra Mundial e trabalhou até os 75 anos em uma fábrica de bolsas.

Quando compeltou 117 anos, em novembro do ano passado, seu espírito permanecia alerta, mas ela escutava pouco, falava com dificuldades, mal conseguia assistir a televisão e passava grande parte do dia dormindo. Ela permanecia na cama há um ano e precisava de uma auxiliar de enfermagem em tempo integral.

Muito independente, Emma conservou sua autonomia até os 115 anos, apesar de não deixar seu apartamento de dois quartos em Verbania há mais de Civiasco20 anos.

Durante quase um século, Emma se alimentou a base de três ovos diários, dois crus e um cozido, com um pouco de carne e poucas frutas ou verduras, seguindo o conselho de um médico. Ela adorava biscoitos e doces, mas em uma entrevista à agência AFP no fim de outubro afirmou que não sabia se provaria o bolo em seu aniversário, pois o que ela comeu ao completar 116 anos não tinha caído bem.

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