27 de janeiro de 2022
Chuvas fortes: telhas de policarbonato são 250x mais resistentes que as de vidro
Curitiba 27/1/2022 –
O primeiro mês de 2022 tem sido marcado por fortes chuvas em todo o Brasil, devido ao fenômeno climático La Niña. A intensidade das tempestades tem danificado, de diferentes formas, milhares de imóveis nas cinco regiões do país. Para proteger as construções é fundamental investir em boas coberturas, entendendo qual é o material mais eficaz e seguro para a sua necessidade.
Uma opção cada vez mais utilizada no mercado são as telhas de policarbonato. Trata-se de um termoplástico derivado de resinas, basicamente constituído por polímeros e partículas de carbono. O material é transparente e versátil, assim como o vidro e o acrílico, contudo, a diferença de performance entre eles é significativa.
As telhas de policarbonato são mais leves, reconhecidas no mercado pela sua alta resistência. São 250 vezes mais resistentes que as telhas de vidro e 30 vezes mais resistentes que as telhas de acrílico. São mais fortes a choques, colisões de alto impacto, umidade, corrosão, mofo e combatem os ataques de agentes químicos.
Nas tempestades, protegem contra as temidas chuvas de granizo, que podem provocar não somente destelhamentos bem como estragos em automóveis. Por isso, o material também é indicado para coberturas em garagens. O policarbonato também conta com proteção UV, atuando contra as radiações solares que podem ser prejudiciais à pintura e aos demais acabamentos dos veículos.
André Minnone, gerente responsável pela Ajover Brasil, empresa referência quando se fala do material, afirma que as telhas de policarbonato são utilizadas em larga escala no setor de arquitetura, engenharia e construção civil. Ele explica que as chapas de policarbonato são muito fáceis de instalar e trocar, o que reduz gastos com manutenção.
“Elas têm substituído as telhas de vidro e de acrílico porque proporcionam alta qualidade, resistência e durabilidade. São uma solução moderna e mais econômica tanto para projetos residenciais, quanto para os comerciais”, explica Minnone.
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