Fale com a gente

|

Tempo

Compra: R$

Venda: R$

DINO

11 de abril de 2024

Fisioterapia no CTI ajuda a recuperar a qualidade de vida

 | Jornal Acontece

A importância da fisioterapia no Centro de Terapia Intensiva (CTI) na recuperação de pacientes em estado grave veio à tona durante e depois da pandemia de Covid-19. Avanços como dar pequenos passos, retomar a respiração sem aparelhos e reaprender a se alimentar mostram que a prática ajuda a recuperar a qualidade de vida de pacientes acamados.

Neste sentido, a fisioterapia no CTI visa devolver a funcionalidade ao paciente, deixando-o novamente apto para funções básicas do dia a dia. Além disso, profissionais que atuam nessa área também buscam tratamentos que ajudam a minimizar os riscos de qualquer sequela que possa surgir devido à imobilidade.

Com 18 anos de atuação na área de fisioterapia intensiva, a fisioterapeuta Andréa Debatin Amorim entende que a abordagem humanizada na prática profissional enfatiza o fornecimento de atendimento personalizado, estabelecendo conexões significativas com os pacientes e promovendo o bem-estar desses indivíduos. “É importante direcionar esforços para o desenvolvimento de estratégias visando minimizar os impactos negativos da imobilidade, assim como trabalhar a estimulação precoce do paciente, garantindo que ele receba os cuidados necessários para uma progressão mais rápida e efetiva em sua recuperação”, explica.

De acordo com Andréa, a reabilitação funcional de pacientes com deficiência auxilia na conquista de autonomia, independência e melhoria da qualidade de vida. “Avaliações fisioterapêuticas personalizadas e terapia manual aliviam a dor e melhoram a função musculoesquelética. Além disso, sessões de reabilitação neurológica ajudam a melhorar as capacidades funcionais para condições como AVC ou doença de Parkinson”, exemplifica a profissional, que tem pós-graduação na área. 

Andréa também entende que programas de exercícios personalizados auxiliam na restauração da força e da mobilidade, enquanto programas de prevenção de quedas reduzem o risco de quedas em idosos. “Através de práticas baseadas em evidências e uma abordagem centrada no paciente, a fisioterapia intensiva humanizada é essencial para a recuperação de pacientes acamados, promovendo a reabilitação e auxiliando no retorno das funções básicas do dia a dia desses pacientes”, finaliza.

Sobre a profissional:

Andréa Debatin Amorim é bacharel em Fisioterapia, pela Universidade Veiga de Almeida (RJ) e tem pós-graduação em Fisioterapia Intensiva para Adultos, pela Universidade Cândido Mendes (RJ). A profissional possui 18 anos de experiência clínica em fisioterapia intensiva, com foco nas áreas respiratória e motora, além de experiência em estimulação precoce do paciente, garantindo que receba os cuidados necessários para uma progressão mais rápida e efetiva em sua recuperação.

Publicidade
Publicidade
NOTÍCIAS RELACIONADAS

11 de abril de 2024

Inclusão socioemocional pode fortalecer PPPs de educação

Leia mais

11 de abril de 2024

Programa de capacitação apoiado pelo MinC desenvolve educadores de todo o Brasil

Leia mais

11 de abril de 2024

Nomus anuncia abertura de vagas para desenvolvedor java

Leia mais
Publicidade
Publicidade
Desenvolvido por KBRTEC

Este site usa cookies para personalizar conteúdo e analisar o tráfego do site. Conheça a nossa Política de Cookies e os nossos Termos de Uso.