Fale com a gente

|

Tempo

Compra: R$

Venda: R$

DINO

28 de setembro de 2022

Serviço de delivery continua em alta e gráfica aponta investimentos no setor

 | Jornal Acontece

O cenário econômico brasileiro ainda é desafiador para novos e antigos empreendedores brasileiros. A alta da inflação, como a registrada em abril, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que registrou um índice não visto desde 1996, prejudicaram o consumo.

No entanto, na indústria de alimentos, o mercado deve crescer 2% em 2022, após um aumento de 3,2% nas vendas em 2021 e um aumento de 1,3% na produção física. Dados da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia).

Uma pesquisa da consultoria Galunion entre os dias 11 e 17 de fevereiro deste ano descobriu que usar o delivery foi a segunda opção mais citada tanto para quem retorna ao trabalho pessoalmente quanto para quem continua trabalhando em casa. Dos que trabalham no modelo home office, 48% disseram que pediriam um serviço de entrega. Dos que retornaram ao escritório, foi 33%.

Antes mesmo da pandemia de covid-19 dar início às medidas de quarentena, as entregas de comida já haviam ganhado muita força. A praticidade, e economia de tempo desse modelo transformaram a experiência do consumidor, hábito que se mantém cada vez mais forte na era pós-pandemia. Isso fez fez com que empresas de vários setores, incluindo alimentícios, logística e gráficas, direcionassem sua atenção e esforços para atender a demanda do mercado.  

De acordo com o coordenador de produtos da Zap Gráfica, Michael Fenner, “sabemos que o mercado de entregas está em constante expansão, por isso temos focado nossos esforços e investimentos de materiais gráficos para atender a demanda crescente do setor de delivery”.

As embalagens de delivery de papel e seu impacto no mercado de entregas

Um estudo inédito da consultoria econômica Ex Ante a pedido da Oceana, “O mercado de delivery de refeições e a poluição plástica”, observou que o consumo de plásticos de uso único no setor aumentou 46% de 17 para 16.000 toneladas entre 2019 e 2021. para 25.130 toneladas. De 2018 a 2021, a indústria de alimentos para viagens e hospitalidade exigirá um total de 154.100 toneladas de embalagens por ano e 6.000 toneladas de canudos, copos, pratos e talheres de plástico por ano no mesmo período.

“Além das embalagens, atraírem a atenção dos consumidores e influenciarem suas decisões de compra. Temos em vista a necessidade social que envolve o uso de embalagens personalizadas de marcas o setor”, finaliza Michael Fenner. 

Publicidade
Publicidade
NOTÍCIAS RELACIONADAS

28 de setembro de 2022

Brasil avança na maturidade em cibersegurança, aponta UIT

Leia mais

28 de setembro de 2022

Manpower abre 607 vagas de Auxiliar de Loja

Leia mais

28 de setembro de 2022

Delta Informática lança diagnóstico para avaliar instalação de equipamentos 3D

Leia mais
Publicidade
Publicidade
Desenvolvido por KBRTEC

Este site usa cookies para personalizar conteúdo e analisar o tráfego do site. Conheça a nossa Política de Cookies e os nossos Termos de Uso.