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Jornal Acontece

22 de janeiro de 2021

Cubatão chega a 9 dias sem óbitos por Covid-19

 | Jornal Acontece

Até o momento, são 260 óbitos causados por covid-19 na cidade

O Serviço de Vigilância Epidemiológica (SVE) de Cubatão registra que não houve notificações de óbitos de residentes de Cubatão por covid-19 desde o dia 14 de janeiro e a cidade mantém a marca 260 pessoas levadas pela pandemia. Isso levou à redução do índice de letalidade até o dia 21, com uma queda de 2,76% para 2,69%. O índice do Estado de São Paulo é 3,1% e o do Brasil 2,50%. A última notificação de óbito foi em 13 de janeiro.

Acompanhe a seguir mais um levantamento semanal com informações compiladas até o dia 21 de janeiro.

O número de casos confirmados chegou a 9.677, com 229 pessoas em isolamento social, entre as quais 25 com resultado positivo. A cidade registra ainda 9.319 recuperados.

A maior letalidade encontra-se entre as pessoas a partir de 60 anos, com 183 óbitos, o equivalente a 13,02% dos 1.401 casos nessa faixa etária. Entre o total de mortes, a taxa mantém-se a mesma da semana passada, 70,38% dos óbitos entre cubatenses.

Com 52 mortes entre 1.649 casos, a faixa de 50 a 59 anos representa 20% dos óbitos na cidade, enquanto os 17 óbitos (2.103 casos) na faixa de 40 a 49 anos atingem a marca de 6,54% do total. A faixa seguinte, de 30 a 39 anos, com 3 mortes entre 2.313 casos, representa 1,15% dos óbitos, assim como a de 20 a 29 anos, também com 3 óbitos (1.649 casos).

Ocorreram ainda dois óbitos entre pessoas com menos de 20 anos: nenhum entre 15 e 19 anos (307 casos), 1 óbito entre 10 e 14 anos (131 casos), nenhum óbito entre 5 e 9 anos (75 casos) e 1 óbito de 0 a 4 anos (49 casos).

Em relação às condições de saúde da população, 183 das pessoas que morreram apresentavam comorbidades, 71,38% do total.

Entre sexos, o número de casos confirmados mantém-se em equilíbrio, sendo 4.962 mulheres (51,27%) e 4.715 homens (48,73%), enquanto há mais mortes entre homens, 151 (58,07%), do que entre mulheres, 109 (41,93%).

Bairros – Na divisão entre bairros, a Vila Nova mantém o maior número de casos, 1.322, com 40 óbitos.Jardim Casqueiro tem 851 casos (23 óbitos), Vila Natal, 778 (19 óbitos), Vila Esperança, 716 casos (14 óbitos),Jardim Nova República, 651 (19 óbitos), Vila dos Pescadores, 523 (18 óbitos) e Parque São Luís (500 casos, 12 óbitos).

Na casa de quatro centenas de casos encontram-se Vila São José (490 casos, 19 óbitos) e Jardim Costa e Silva (419 casos, 12 óbitos). Entre 301 e 400 casos, estão Fabril (398 casos, 7 óbitos),Ilha Caraguatá (366 casos, 9 óbitos) e Jardim Real (326 casos, 9 óbitos).

Entre 201 e 300 casos, estão Parque Fernando Jorge (256 casos, 2 óbitos) e Vale Verde (247 casos, 2 óbitos). De 101 a 200 casos:Jardim São Francisco (193 casos, 7 óbitos), Jardim 31 de Março (185 casos, 7 óbitos), Vila Paulista (180 casos, 9 óbitos), Cota 200 (148 casos, 2 óbitos) e Ponte Nova (147 casos, 3 óbitos).

Entre 51 e 100 casos figuram Vila São Benedito (95 casos, 6 óbitos), Costa Muniz (89 casos, 1 óbito), Centro (84 casos, 1 óbito), Vila Couto (82 casos, 1 óbito), Água Fria (73 casos, 5 óbitos), Vila Santa Rosa (70 casos, 1 óbito),Pinhal do Miranda (59 casos, 2 óbitos) e Vila Elizabeth (53 casos).

Entre 11 e 50 casos:Conjunto Afonso Schmidt (48 casos, 2 óbitos), Pilões (46 casos, 1 óbito), Rodovia Padre Manoel da Nóbrega (28 casos, 4 óbitos), Sítio Novo (25 casos, 1 óbito), Área Industrial (25 casos), Vila Noel (22 casos, 1 óbito),Mantiqueira (19 casos), Jardim Anchieta (17 casos, 1 óbito), Cota 95 (14 casos),Conjunto Rubens Lara (12 casos) e Ilha Bela (11 casos).

Até 10 casos: Morro do Índio (7 casos), Vila Light (5 casos) Vila Pelicas (4 casos), Conjunto Mario Covas (4 casos), Morro do Pica Pau (4 casos), Jardim São Marcos (3 casos), Sítio Cafezal (3 casos) e, com 1 caso, Piaçaguera. Do total, 78 casos não estão especificados. Devido à revisão contínua do banco de dados, é possível ocorrer variações ou alterações da localização de casos.

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