29 de agosto de 2025
Ambipar apresenta projetos de transporte sustentável e inclusão de mulheres no setor químico durante o FAS
Hélio Matias da Abiquim – Associação Brasileira da Indústria Química e vice-preseidente do Grupo Ambipar, líder global em soluções ambientais, presente em mais de 40 países, reforçou seu papel de protagonismo na transição energética e na sustentabilidade do setor logístico e industrial.
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Hélio Matias destacou que “não existe planeta B, só temos o planeta A, e é responsabilidade de cada um de nós cuidar dele”, reforçando a missão da empresa em promover a transformação ecológica através de projetos de descarbonização, economia circular, regeneração ambiental e transporte limpo.
Quarta onda da logística: sustentabilidade
Durante a apresentação, foi lembrado que o setor de transportes já passou por fases de evolução focadas em prazo, qualidade e segurança. Agora, segundo a Ambipar, o mundo vive a quarta onda da logística: a sustentabilidade.
Para reduzir o impacto ambiental, a empresa implementa projetos inovadores como:
•Corredor Sustentável: uso de combustíveis não fósseis (GNC, GNL e hidrogênio).
•Caminhões movidos a biodiesel: pioneirismo no Brasil, com mitigação direta das emissões de CO₂.
•Carreta Sustentável: equipada com células fotovoltaicas e sistema de baterias que permitem descarga sem uso de energia externa.
“Um caminhão que roda 10 mil km por mês pode emitir até 9 toneladas de CO₂. É um número surreal e precisamos mudar essa cadeia energética”, alertou.
Inclusão e responsabilidade social
Além dos avanços ambientais, a Ambipar apresentou o Corredor Rosa, projeto de inclusão que forma e insere mulheres como motoristas de transporte de produtos químicos perigosos — um setor historicamente dominado por homens.
“Sustentabilidade não é discurso, é prática diária, e passa também pela inclusão social e pela valorização de novas perspectivas dentro do setor”, destacou.
A participação da Ambipar no FAS reforça a importância de alinhar inovação tecnológica, responsabilidade ambiental e inclusão social, posicionando Cubatão e a Baixada Santista no centro da discussão sobre transição energética no Brasil.
