A juventude e a vida adulta, especialmente após os 18 anos, marcam uma fase de descobertas, autonomia e construção de identidade. É um momento em que a consolidação da autonomia sexual e afetiva se torna essencial: compreender o próprio corpo, reconhecer desejos, estabelecer limites e viver relações de maneira saudável e respeitosa são passos importantes para o crescimento pessoal.

 

 

Com a maior liberdade vêm também novas responsabilidades. A tomada de decisões conscientes sobre relações, planejamento familiar e métodos de prevenção é fundamental para garantir não apenas a saúde física, mas também o bem-estar emocional. Escolher quando e com quem se relacionar, planejar ou adiar a maternidade/paternidade e cuidar da saúde sexual são atitudes que refletem maturidade e cuidado consigo mesmo e com o outro.

 

 

É também nessa fase que, geralmente, começamos a afirmar nossos relacionamentos amorosos. Isso não é uma regra, mas ao nos relacionarmos, passamos a compreender diferentes tipos de vínculos e, muitas vezes, reproduzimos padrões aprendidos na infância. Se crescemos sem a presença de um pai, por exemplo, podemos buscar parceiros com perfis que, consciente ou inconscientemente, lembrem essa ausência. Se houve violência ou maus-tratos na criação, existe o risco de entender comportamentos abusivos como algo “normal”, pois o inconsciente associa o familiar ao seguro. Por isso, é essencial olhar para a própria história sem críticas excessivas, buscando autoconhecimento e apoio quando necessário.

 

 

Essa fase também envolve compreender que sexualidade vai além do corpo: está ligada à forma como vivemos, trabalhamos, sentimos e nos expressamos. É natural mudar de área profissional, fazer pausas para cuidar da saúde mental, repensar projetos e sentir emoções profundas. Está tudo bem um homem chorar, falar sobre seus sentimentos e desejar novos caminhos. Tudo isso faz parte da construção de uma vida adulta plena e saudável.

 

 

Para quem enfrenta desafios relacionados à dependência de pornografia, é importante saber que existe apoio qualificado. Um perfil que traz informações, orientações e acolhimento sobre o tema é o da especialista Letícia Balducci (@especialistax), que compartilha conteúdos valiosos para quem busca superar esse vício e recuperar o controle da própria vida.

 

 

No cuidado com a saúde emocional, duas plataformas acessíveis podem fazer diferença:

 

 

•PsyMeet (www.psymeetsocial.com) plataforma de terapia online que conecta você a psicólogos habilitados, com modalidades sociais a partir de R$ 30 por sessão e recursos de apoio como meditações guiadas e ferramentas para relaxamento.

 

 

A verdadeira libertação começa pela busca por informação. Conhecer o próprio corpo, entender os próprios sentimentos e questionar padrões aprendidos é um ato de amor-próprio que abre espaço para escolhas conscientes, relações equilibradas e uma vida adulta mais livre e feliz.

 

 

Lembre-se;

Educação sexual não é falar sobre o ato sexual, e sim sobre toda uma vivência na vida.