30 de maio de 2021
Acompanhe os números da imunização contra a covid-19 em Cubatão
VACINÔMETRO
Conforme informações da plataforma Vacinômetro, do Governo do Estado, foram aplicadas 35.476 doses de vacinas contra o coronavírus em Cubatão, conforme atualização das 18 horas desta sexta-feira (28). São 3.003 doses a mais em relação ao levantamento anterior (21), com uma média de 600 vacinas aplicadas por dia.
O número se refere a 22.698 primeiras doses e 12.775 doses de reforço. A plataforma é atualizada diariamente, em três horários, e pode ser acessada em https://vacinaja.sp.gov.br/vacinometro.
GRUPOS E FAIXAS ETÁRIAS
Em relação à vacinação por grupos e faixas etárias, a base são os números do Serviço de Vigilância Epidemiológica (SVE) de Cubatão até quinta-feira (27), com 35.720 doses aplicadas (a diferença em relação ao vacinômetro ocorre devido ao tempo de totalização de dados do sistema estadual).
COMORBIDADES
Entre os grupos de pessoas com comorbidades, receberam a primeira dose 3.168 entre 55 e 59 anos, síndrome de down, transplantados e doentes renais, além de gestantes e puérperas acima de 18 anos com comoridades (74% da meta de 2.458 pessoas reunindo todos esses grupos); e 32 pessoas com deficiências permanentes (19%).
PROFISSIONAIS
Entre os grupos profissionais, foram 3.909 primeiras doses em profissionais da Saúde (meta superada) e 704 primeiras doses em profissionais da Educação (63%), além de 126 motoristas e cobradores (meta superada). Segundas doses foram aplicadas em 3.322 profissionais da Saúde (85% dos que receberam a primeira dose) e em 584 profissinais da Educação (83% dos que receberam a primeira dose). Profissionais do transporte ainda não recebem segundas doses.
FAIXAS ETÁRIAS
Por faixas etárias, receberam primeira dose 3.424 pessoas entre 60 e 62 anos (87% da meta), 939 pessoas de 63 anos (83%), 905 pessoas de 64 anos (83%), 1.677 pessoas de 65 e 66 anos (meta superada), 760 pessoas de 67 anos (85%), 666 de 68 anos (89%), 1.827 pessoas de 69 a 71 anos (98%), 1.361 entre 72 e 74 anos (99%), 715 em pessoas de 75 a 76 anos (87%), 922 pessoas entre 77 e 79 anos (meta superada), 1.030 pessoas entre 80 e 84 anos (meta superada), 457 pessoas entre 85 e 89 anos (96%) e 281 pessoas a partir de 90 anos (meta superada).
Foram, no total, 14.964 primeiras doses aplicadas em pessoas a partir de 60 anos, o equivalente a 99,50% da meta de 15.039.
Segundas doses foram aplicadas em 127 pessoas de 60 a 62 anos, 90 de 63 anos, 509 de 64 anos, 603 de 65 e 66 anos, 615 de 67 anos, 625 de 68 anos, 1.715 de 69 a 71 anos, 1.281 de 72 a 74 anos, 676 de 75 a 76, 808 de 77 a 79 anos, 975 de 80 a 84 anos, 451 de 85 a 90 anos e 241 pessoas com mais de 90 anos, totalizando 8.716 doses, o equivalente a 80,57% de 10.818.
Entre as faixas etárias já liberadas para a segunda dose, os menores índices são relativos às pessoas de 64 anos, a mais recente (com 56%), e às de 65-66 anos (36%). Nesse caso, o baixo índice aparece porque as pessoas dessa faixa tomaram a vacina AstraZeneca, cujo intervalo de aplicação entre as doses é maior.
Com exceção das faixas etárias 67 anos (81%), 77-79 anos (88%) e mais de 90 anos (85,8%), as demais seis faixas etárias apresentam índices acima de 90%. De acordo com a 12ª atualização do Documento Técnico do Centro de Vigilância Epidemiológica do governo do Estado, o Plano Nacional de Imunização estipula em 90% o índice de pessoas vacinadas entre as metas para que se alcance o objetivo de redução de casos graves e óbitos.
CALENDÁRIO
Cubatão mantém a vacinação de primeiras doses para as pessoas a partir de 60 anos. É obrigatória e apresentação de documento com foto e comprovante de residência.
Recebem também a primeira dose pessoas com comorbidades a partir de 40 anos, gestantes e puérperas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente a partir de 40 anos, pessoas com síndrome de down, transplantados ou em tratamento renal.
Entre os grupos profissionais recebem a primeira dose trabalhadores da Saúde, Educação e Transportes.
Já a segunda dose, agendada sempre no ato da primeira dose, é oferecida a toda a população a partir de 64 anos que tomou a primeira dose e, entre os grupos profissionais, os trabalhadores da Saúde e Educação. Para receber a segunda dose é necessário apresentar também o comprovante da primeira. O Plano de Imunização teve início na cidade em 20 de janeiro.
A cidade acompanha o calendário do Plano Estadual de Imunização.
Endereços
Parque Anilinas: primeiras e segundas doses para todos os grupos e faixas etárias para os quais estão disponíveis, inclusive categorias profissionais (motoristas, cobradores, metroviários e ferroviários). A vacinação ocorre no local de segunda à sexta-feira, das 9 às 15 horas, com entrada pelo portão principal na Avenida Nove de Abril, s/nº. Idosos que devem receber a segunda dose, gestantes, puérperas e profissionais da Educação e de Transportes devem se vacinar no Parque Anilinas.
Já as unidades de Saúde estarão disponíveis apenas para primeiras doses de idosos e pessoas com comorbidades. São elas a UBS Jardim Casqueiro (Rua Espanha, s/nº), USF Jardim Nova República-Bolsão 8 (Avenida Deputado Esmeraldo Tarquinio, s/nº), UBS Vila Nova (Rua São João, 185) e USF Mário Covas (Rua das Palmas, 128, Vila Natal).
Precauções
Em geral, como com todas as vacinas, diante de doenças agudas febris moderadas ou graves, recomenda-se o adiamento da vacinação até a resolução do quadro com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da doença.
Não há evidências, até o momento, de qualquer preocupação de segurança na vacinação de indivíduos com história anterior de infecção ou com anticorpo detectável pelo SARS-CoV-2.
É improvável que a vacinação de indivíduos infectados (em período de incubação) ou assintomáticos tenha um efeito prejudicial sobre a doença. Entretanto, recomenda-se o adiamento da vacinação nas pessoas com quadro sugestivo de infecção em atividade para se evitar confusão com outros diagnósticos diferenciais. Como a piora clínica pode ocorrer até duas semanas após a infecção, idealmente a vacinação deve ser adiada até a recuperação clínica total e pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas ou quatro semanas a partir da primeira amostra de PCR positiva em pessoas assintomáticas.
Pacientes que fazem uso de imunoglobulina humana devem ser vacinados com pelo menos um mês de intervalo entre a administração da imunoglobulina e a vacina, de forma a não interferir na resposta imunológica.
ATENÇÃO!
Não é recomendada a administração de diferentes tipos de vacinas contra a covid-19; não há estudos que comprovem maior resposta imunológica quando são administrados no mesmo indivíduo vários tipos vacinas contra a covid-19.
A inaptidão temporária a doação de sangue e componentes associada ao uso de vacinas são:
Vacina adsorvida covid-19 (inativada) – Sinovac/Butantan: 48 horas após cada dose.
Vacina covid-19 (recombinante) – AstraZeneca/Fiocruz: 7 dias após cada dose.
Grupos especiais
Gestantes
A segurança e eficácia das vacinas não foram avaliadas nesse grupo, mas estudos em animais não demonstraram risco de malformações nos que estavam grávidos.
Com os dados disponíveis até o momento, é altamente provável que o perfil de risco benefício da vacina nas gestantes ainda se mantenha favorável. Ressalta-se que o risco de morte por covid-19 em gestantes no Brasil em 2021 foi 20 vezes superior ao risco de ocorrência da TTS descrito na literatura médica. No entanto, frente ao presente fato, considerando a necessidade de mais dados de segurança da vacina AstraZeneca/Oxford/Fiocruz em gestantes, por precaução, o PNI optou por, neste momento, suspender temporariamente o uso da vacina COVID-19 AstraZeneca/Oxford/Fiocruz em gestantes e puérperas, amparado pelas recomendações da Câmara Técnica Assessora em Imunizações e Doenças Transmissíveis e em atendimento a solicitação da Anvisa, conforme descrito na NOTA TÉCNICA Nº 651/2021-CGPNI/DEIDT/SVS/MS.
Está autorizada a vacinação para as mulheres gestantes que pertençam aos grupos prioritários que já iniciaram a imunização, bem como às gestantes com comorbidades, conforme cronograma definido neste instrumento técnico, com vacinas dos fabricantes Butantan e Pfizer. Informamos que as gestantes que não se enquadrarem nas definições dos grupos prioritários mencionados, serão priorizadas na fase II do PNO conforme disponibilização de doses e definição de faixa etária.
Para as mulheres gestantes e puérperas, a vacinação deverá ser condicionada à prescrição médica após avaliação individualizada de risco benefício e com decisão compartilhada, entre a mulher e seu médico;
As gestantes devem ser informadas sobre os dados de eficácia e segurança das vacinas conhecidos assim como os dados ainda não disponíveis. A decisão de vacinação deve considerar:
– O nível de potencial contaminação do vírus na comunidade;
– A potencial eficácia da vacina;
– O risco e a potencial gravidade da doença materna, incluindo os efeitos no feto e no recém-nascido e a segurança da vacina para o binômio materno-fetal.
O teste de gravidez não deve ser um pré-requisito para a administração das vacinas nas mulheres com potencial para engravidar e que se encontram em um dos grupos prioritários já em fase de imunização.
As gestantes pertencentes aos pertencentes a um dos grupos prioritários que já iniciaram a imunização, que não concordarem em serem vacinadas, devem ser apoiadas em sua decisão e instruídas a manter medidas de proteção como higiene das mãos, uso de máscaras e distanciamento social.
A vacinação inadvertida das gestantes (não sabiam que estavam grávidas) deverá ser notificada como um “erro de imunização” para fins de controle e monitoramento de ocorrência de eventos adversos. Nesse caso, a dose será considerada válida e a segunda dose poderá ser administrada.
Eventos adversos que venham a ocorrer com a gestante após a vacinação deverão ser notificados, bem como quaisquer eventos adversos que ocorram com o feto ou com o recém-nascido até seis meses após o nascimento.
Puérperas
A segurança e eficácia das vacinas não foram avaliadas nesse grupo. No entanto, frente ao presente fato, considerando a necessidade de mais dados de segurança da vacina AstraZeneca/Oxford/Fiocruz em gestantes, por precaução, o PNI opta por, neste momento, suspender temporariamente o uso da vacina COVID-19 AstraZeneca/Oxford/Fiocruz em gestantes e puérperas, amparado pelas recomendações da Câmara Técnica Assessora em Imunizações e Doenças Transmissíveis e em atendimento a solicitação da Anvisa, conforme descrito na NOTA TÉCNICA Nº 651/2021-CGPNI/DEIDT/SVS/MS.
As puérperas, mulheres no período até 45 dias após o parto, pertencentes ao grupo específico de gestantes e puérperas com comorbidades ou a um dos grupos prioritários que já iniciaram a imunização que retornarem ao trabalho, devem receber a vacina contra a COVID-19 levando-se em consideração o maior benefício em relação ao risco.
Para as mulheres puérperas, a vacinação deverá ser condicionada a prescrição médica após avaliação individualizada de risco benefício e com decisão compartilhada, entre a mulher e seu médico;
Informamos que as puérperas que não se enquadrarem nas definições dos grupos prioritários mencionados, serão priorizadas na fase II do PNO conforme disponibilização de doses e definição de faixa etária.
Lactantes
Para as mulheres lactantes, informamos que não há um grupo prioritário de vacinação específica, contudo está autorizada a vacinação às lactentes pertencentes a um dos grupos prioritários que já iniciaram a imunização.
A segurança e eficácia das vacinas não foram avaliadas nesse grupo. No entanto, considerando que:
A amamentação oferece benefícios substanciais à saúde para mulheres que amamentam e seus bebês.
A eficácia das vacinas pode-se pressupor como semelhante em mulheres lactantes como em outros adultos.
– As vacinas utilizadas são de vírus inativado, sendo improvável que represente um riscopara a criança amamentada.
– As lactantes pertencentes a um dos grupos prioritários que já iniciaram a imunização, por exemplo, profissionais de saúde, devem receber a vacina contra a COVID-19 levando-se em conta o maior benefício em relação ao risco.
Caso opte-se pela vacinação das lactantes, o aleitamento materno não deverá ser interrompido.
Uso de antiagregantes plaquetários e anticoagulantes orais e vacinação:
Os antiagregantes plaquetários devem ser mantidos e não implicam em impedimento à vacinação. O uso de injeção intramuscular em pacientes sob uso crônico de antiagregantes plaquetários é prática corrente, portanto considerado seguro.
Não há relatos de interação entre os anticoagulantes em uso no Brasil – varfarina, apixabana, dabigatrana, edoxabana e rivaroxabana – com vacinas. Portanto deve ser mantida conforme a prescrição do médico assistente. Dados obtidos com vacinação intramuscular contra Influenza em pacientes anticoagulados com varfarina mostraram que esta via foi segura, sem manifestações hemorrágicas locais de vulto. A comparação da via intramuscular com a subcutânea mostrou que a primeira é segura e eficaz na maioria das vacinas em uso clínico. Por cautela, a vacina pode ser administrada o mais longe possível da última dose do anticoagulante direto.
Pacientes portadores de doenças reumáticas imunomediadas (DRIM):
Preferencialmente o paciente deve ser vacinado estando com a doença controlada ou em remissão, como também em baixo grau de imunossupressão ou sem imunossupressão.
Entretanto, a decisão sobre a vacinação em pacientes com DRIM deve ser individualizada, levando em consideração a faixa etária, a doença reumática autoimune de base, os graus de atividade e imunossupressão, além das comorbidades, devendo ser sob orientação de médico especialista. A escolha da vacina deve seguir as recomendações de órgãos sanitários e regulatórios, assim como a disponibilidade local.
Pacientes oncológicos, transplantados e demais pacientes imunossuprimidos:
A eficácia e segurança das vacinas covid-19 não foram avaliadas nessa população. No entanto, considerando a plataforma em questão (vetor viral não replicante e vírus inativado) é improvável que exista risco aumentado de eventos adversos.
A avaliação de risco benefício e a decisão referente à vacinação deverá ser realizada pelo paciente em conjunto com o médico assistente, sendo que a vacinação somente deverá ser realizada com prescrição médica.
Pacientes vivendo com HIV/Aids
Dados recentes de estudos conduzidos nos Estados Unidos da América e nos continentes europeu e africano têm demonstrado piores desfechos entre as pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA) com doença causada pelo SARS-CoV-2 quando comparadas à população não infectada pelo HIV. A maior concentração de novo diagnóstico de infecção pelo HIV entre jovens (ainda em processo de controle de infecção), a maior prevalência de comorbidades e de múltiplas comorbidades entre PVHA, se comparados à população geral, cerca de 50% das PVHA em seguimento nos serviços pertencentes à faixa etária acima de 50 anos e imunossenescência associada ao HIV acabam contribuindo para que a maioria desta população esteja sob-risco acrescido para a ocorrência de complicações relacionadas à covid- 19.
Tanto a vacina Oxford-AstraZeneca quanto a Butantan-CoronaVac não possuem vírus vivos ou atenuados em sua composição. A primeira utiliza vetor virai (adenovírus) não replicante de chimpanzé, que carreia apenas o gene de uma proteína do coronavírus e a segunda vírus inativado (morto) entre os seus componentes. Deste modo, não há restrição ao seu uso em pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA), independentemente do valor do CD4. Outro ponto importante, é que os estudos destas vacinas incluíram PVHA entre os voluntários participantes e se mostraram seguras para toda a população estudada, não havendo registro de eventos graves relacionados a elas. Deste modo, orientamos que todas as PVHA selam imunizadas contra a COVID-19, seguindo os critérios/cronogramas estabelecidos pelos Planos Nacional, Estadual e Municipal de Imunização.
Contraindicações
Hipersensibilidade grave (anafilaxia prévia) ao princípio ativo ou a qualquer dos excipientes da vacina;
Para aquelas pessoas que já apresentaram uma reação anafilática confirmada a uma dose anterior de uma vacina covid-19.
GRUPOS PRIORITÁRIOS
Diante das doses disponíveis para distribuição inicial e a estimativa populacional dos trabalhadores de saúde, foi necessária uma ordem de priorização desse estrato populacional. Assim, a campanha de vacinação contra covid-19 segue rigorosamente as orientações do Documento Técnico Campanha de Vacinação contra a Covid-19 de 31 de janeiro de 2021 seguindo a ordenação:
- Trabalhadores das Instituições de Longa Permanência de Idosos e de Residências Inclusivas (Serviço de Acolhimento Institucional em Residência Inclusiva para jovens e adultos portadores de deficiência);
- Trabalhadores dos serviços de saúde públicos e privados, tanto da urgência quanto da atenção básica, que envolvidos diretamente na atenção/referência para os casos suspeitos e confirmados de COVID-19, a saber:
- a) Hospitais públicos e privados exclusivos para atendimento/referência de pacientes com covid-19, todos os funcionários.
- b) Hospitais públicos e privados com leitos (UTI e enfermaria) para atendimento de pacientes com covid-19, vacinar:
- Todos os funcionários da UTI e enfermaria covid-19;
- Profissionais de laboratórios que realizam a coleta de material e de bancada que realizam o processamento das amostras de pacientes com suspeita de covid-19;
- Profissionais nos setores que realizam atendimento de pacientes suspeitos ou confirmados de covid-19 (ex: reabilitação);
- Funcionários da recepção;
- Funcionários da limpeza.
- c) Unidades de Pronto Atendimento e Pronto Socorro;
- d) SAMU/GRAU (Grupo de Resgate e Atenção as Urgências e Emergências);
- Profissionais que realizam atendimento direto a pacientes suspeitos ou confirmados de Covid-19;
- Profissionais da limpeza;
- Motorista.
- e) Laboratórios:
- Profissionais que colhem PCR, sorologia ou outros exames para diagnóstico de covid-19;
- Profissionais de bancada que realizam o processamento das amostras de pacientes com suspeita de Covid-19.
- f) Unidades Básicas de Saúde, todos os funcionários.
- g) Vigilância em Saúde (Epidemiológica, Sanitária entre outros setores), todos os funcionários.
- Demais trabalhadores dos serviços de saúde são todos aqueles que atuam em espaços e estabelecimentos de assistência e vigilância à saúde, sejam eles hospitais, clínicas, ambulatórios, laboratórios e outros locais. Compreende tanto os profissionais da saúde (ex. médicos, enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, biólogos, biomédicos, farmacêuticos, odontólogos, fonoaudiólogos, psicólogos, assistentes sociais, profissionais da educação física vinculados que fazem parte de programas vinculados à Unidades de Saúde (ex. hiperdia), médicos veterinários e seus respectivos técnicos e auxiliares), quanto os trabalhadores de apoio (ex. recepcionistas, seguranças, trabalhadores da limpeza, cozinheiros e auxiliares, motoristas de ambulâncias e outros), ou seja, todos aqueles que trabalham nos serviços de saúde. Inclui-se ainda aqueles profissionais que atuam em cuidados domiciliares (ex. cuidadores de idosos, doulas/parteiras), bem como funcionários do sistema funerário que tenham contato com cadáveres potencialmente contaminados. A vacina também será ofertada para acadêmicos em saúde e estudantes da área técnica em saúde em estágio hospitalar, atenção básica, clínicas e laboratórios, com declaração da instituição de ensino.
Inaptidão temporária para doação de sangue e componentes associados ao uso de vacinas:
– Sinovac/Butantan: 48 horas após cada dose.
– AstraZeneca/Fiocruz: 7 dias após cada dose.