13 de junho de 2023
15ª Campanha Metropolitana do Agasalho começa no dia 21 de junho
Objetivo é arrecadar maior número possível de peças em bom estado
Cobertores, mantas, meias e casacos que amenizam o frio já podem ser separados pelos moradores das Cidades da Baixada Santista. Oito delas se reuniram para realizar a 15ª Campanha Metropolitana do Agasalho. A abertura será na quarta-feira (21), em Bertioga. No dia 12 de julho, será realizado o Bazar Solidário, em Praia Grande e o encerramento será no dia 30 de agosto, em São Vicente. O foco da ação não é apenas quantidade, mas sim, qualidade do que for arrecadado.
A iniciativa da união dos Municípios da Região foi da presidente do Fundo Social de Solidariedade de Praia Grande, Maria Del Carmen Padin Mourão, a Maruca. Ela convidou representantes de todos os Fundos da Baixada Santista para reativar a ação em grupo. “Com a Campanha Metropolitana, conseguimos unir forças, integrar os municípios e alcançar mais visibilidade. Isso não impede que cada cidade se mobilize da sua forma, mas com certeza juntando os esforços teremos um resultado ainda mais proveitoso”.
Um dos principais eventos da campanha, o Bazar Solidário, é uma das ações que mais rendem benefícios. Cada cidade leva produtos variados para serem comercializados e toda a arrecadação do evento é utilizada para compra de cobertores. “Estas peças são divididas entre os municípios participantes da Campanha e dessa forma podem atender suas demandas”, explicou Maruca.
Nos próximos dias serão divulgados os pontos de arrecadação de doações nas Cidades participantes. Além de Praia Grande, participam da 15ª edição da Campanha Metropolitana do Agasalho os Municípios de Peruíbe, Itanhaém, São Vicente, Santos, Guarujá, Cubatão e Bertioga.
A última edição da Campanha Metropolitana do Agasalho ocorreu em 2019, antes da pandemia. Durante o período de restrições, a campanha para combater o frio foi articulada individualmente, por cada Cidade, com foco na distribuição de cobertores.
As peças doadas precisam estar em condições de uso, pois os municípios não conseguem fazer reparos antes de entrega-las para as famílias carentes. Roupas rasgadas, descosturadas, faltando partes, sem botões ou zíper não são aproveitados.
Fonte:PMPG