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Jornal Acontece

25 de outubro de 2023

O que é o 25 Laranja?

 | Jornal Acontece

De iniciativa da Organização das Nações Unidas pela Igualdade de Gênero e Empoderamento das Mulheres – ONU Mulheres, a campanha UNA-SE pelo fim da violência contra as mulheres, proclamou o dia 25 de cada mês como Dia Laranja: Dia Mundial de Eliminação da Violência contra as Mulheres, um dia para ampliar a conscientização e agir pela eliminação da violência . Por ser uma cor vibrante e otimista, o laranja representa um futuro livre de violência contra as mulheres e meninas.

O dia 25 de Outubro foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Dia internacional contra a Exploração da Mulher, uma data dedicada à reflexão acerca das desigualdades e discriminações de gênero que ainda persistem em nossa realidade.

 

 

No Brasil, uma mulher é vítima de violência a cada quatro horas

 

Brasil é o 5º no ranking mundial de feminicídio 

 

“O feminicídio não é aceitável em uma democracia, pois é a violação de um dos direitos mais fundamentais do ser humano: o direito à vida. É preciso visibilizar que há um problema muito sério no Brasil: estão matando mulheres. Ou seja, estão assassinando mulheres de modos muito cruéis, em muitos casos de formas absolutamente atrozes, e mulheres cada vez mais jovens.”
Ana Isabel Garita Vilchez, criminologista e ex-ministra da Justiça da Costa Rica.

 

 

DADOS NÃO SE CALAM

  • Ao todo, foram 2.423 casos de violência contra a mulher no ano passado;
  • Brasil teve recorde de feminicídios no primeiro semestre de 2022, com uma vítima a cada 6 horas;
  • São 1,4 mil mulheres mortas apenas pelo fato de serem mulheres;
  • Em 75% do casos companheiros e ex-companheiros foram os responsáveis;
  • Mulheres negras representam 62% das vítimas;
  • Mais de 5 mil meninas, até 14 anos, vítimas de estupro deram à luz no Brasil até junho de 2023.

 

“Trazer a tona esses números, que representam vidas de mães, irmãs, filhas, faz com que os governos possam criar políticas públicas para evitar essas violências e preservar vidas”, aponta o relatório do Elas vivem.

Além disso, o relatório revela também que muitos casos de violência poderiam ser evitados “pela quebra do ciclo da violência por meio de ações do Estado e do sistema de justiça”.

 

Manifestante protesta durante os atos pelo "Nenhuma a Menos" - Mídia Ninja

Manifestante protesta durante os atos pelo “Nenhuma a Menos” – Mídia Ninja

 

 

Mobilize-se para a construção de um futuro livre de violência!

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