A Unipar, líder na produção de cloro e soda e segunda maior produtora de PVC na América do Sul, realizará na próxima terça-feira (21) mais um bate-papo com os moradores das comunidades localizadas no entorno da fábrica de Cubatão. Em parceria com seu Conselho Comunitário Consultivo (CCC), representantes da companhia receberão os participantes para falar sobre os produtos fabricados pela companhia e como eles fazem parte do nosso dia-a-dia, além de abordar importantes temas de segurança e comunicação como o telefone 0800 criado no ano passado e disponível para dúvidas e esclarecimentos.

“Essa iniciativa é parte essencial da nossa agenda de interação com a comunidade. É um momento importante para trocar informações e levantar questões relevantes para o entorno que poderão até se tornar ações do CCC no próximo ano”, comenta Renato Silvestre, especialista de Comunicação da Unipar e coordenador do CCC.

“O bate-papo com a comunidade surgiu com o objetivo de estreitar os laços entre a Unipar e a comunidade circunvizinha à fábrica. No início foi desafiador desmistificar os fantasmas que os moradores tinham sobre a fábrica, mas estamos felizes pelo resultado desse projeto, e por termos a comunidade confiante, participante e cheia de boas ideias para dividir conosco”, ressalta Lusimar Lira, coordenadora do grupo de trabalho de Segurança do CCC Unipar Cubatão.

Como último encontro da agenda formal do CCC neste ano, o evento pretende fazer um balanço das ações realizadas pela parceria da Unipar e seu Conselho Comunitário Consultivo. Um belo exemplo foi a ação social que reuniu mais de mil pessoas na UME Padre José de Anchieta, no dia 06 de maio, para participar de serviços como barbearia, aferição de pressão e auriculoterapia, orientações sobre saúde, atrações culturais e esportivas, além da integração com a comunidade em geral.

“A Unipar é reconhecida pela relação de transparência e confiança com seu ecossistema, principalmente as comunidades do entorno de suas plantas, temos isso como propósito, e a agenda com o CCC é essencial para manter essa interação ativa e pulsante”, finaliza Rogério Catarinacho, diretor da unidade de Cubatão.