O governo do Estado anunciou a volta para a fase vermelha do Plano SP a partir da próxima segunda-feira, dia 12, até o dia 18 de abril. Neste domingo acaba a fase emergencial e com isso acontecem algumas mudanças, flexibilizando setores do comercio e serviços públicos. O governo argumenta que a decisão do ‘avanço de fase’ se sustenta na tendência de queda do percentual de ocupação nas UTIs, cuja taxa de ocupação está em 88,3%.

O comercio de rua continua proibido de funcionar e o governo matém o toque de recolher das 20h as 5h e recomendação de teletrabalho e escalonamento de horários.

Os eventos esportivos serão retomados, mas sem a presença de público, também será possível retirar a comida direto nos estabelecimentos, com a proibição do consumo no local.

Escola

O governo também anunciou o retorno gradual das aulas cujo formato deve ser anunciado nos próximos dias. As escolas municipais dependem de autorização dos municípios e as particulares já podem voltar ao funcionamento de forma limitada, que também deve ser especificado em decretos municipais.

Veja as principais mudanças:

Pode funcionar na fase vermelha
Escolas e universidades
Hospitais, clínicas, farmácias, dentistas e saúde animal
Supermercados, hipermercados, açougues e padarias, lojas de suplemento, feiras livres e afins
Serviço de entrega , delivery e drive-thru para bares, lanchonetes e restaurantes.
Postos de combustíveis, lojas de materiais de construção, transportadoras, agronegócio e toda rede de abastecimento e logística.
Oficinas e transporte público coletivo, serviços de entrega e estacionamentos
Segurança pública e privada
Construção civil e indústria
Empresas jornalísticas
Bancos
Serviços de limpeza, hotéis, manutenção e zeladoria, serviços de call center, assistência técnica e bancas de jornais.

Não pode funcionar

Academias
Cultos religiosos
Salões de beleza
Cinemas
Teatros
Shoppings
Lojas de rua
Concessionárias
Escritórios
Parques
Clubes

 Baixada
Nos próximos dias, os municípios da Baixada Santista devem publicar novos decretos, em substituição aos decretos de fase emergencial que estão em vigor desde o último dia 5 e que vão até este domingo: de forma geral, a tendência é seguir os ditames do Estado