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DINO

04 de setembro de 2024

Estudo aponta dados do Índice Nacional da Construção Civil

 | Jornal Acontece

Conforme informado em publicação, o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou uma variação de 0,40% em julho de 2024, de acordo com os dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em relatório publicado em agosto de 2024. Segundo os números, a variação representa uma queda de 0,16 ponto percentual em relação ao índice de junho, que foi de 0,56%. No acumulado dos últimos doze meses, o índice alcançou 2,66%, superior aos 2,49% registrados nos doze meses anteriores.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, também sofreu variação, passando de R$ 1.748,99 em junho para R$ 1.756,01 em julho. Deste total, R$ 1.009,31 são relativos aos materiais e R$ 746,70 correspondem à mão de obra. A parcela dos materiais apresentou uma alta de 0,30%, destacando-se como a maior registrada desde outubro de 2022 neste segmento, conforme o relatório do IBGE.

O relatório aponta ainda que a mão de obra registrou um índice de 0,53%, apresentando uma queda em relação ao mês anterior, quando o índice foi de 1,40%. Segundo a equipe de análise do IBGE, essa redução está relacionada à menor quantidade de acordos coletivos realizados em julho. Apesar da queda mensal, o índice de mão de obra manteve-se inalterado quando comparado a julho de 2023.

Entre as regiões do Brasil, o relatório apontou que o Nordeste apresentou a maior variação mensal em julho, com uma alta de 0,60%, impulsionada pelo aumento dos custos em todos os estados da região.

José Antônio Valente, diretor da empresa de franquias de máquinas e equipamentos Trans Obra, afirmou que a variação regional destacada pelo índice, com a maior alta no Nordeste, sugere que o mercado está passando por uma redistribuição de atividade e investimento. Esta tendência pode ser uma oportunidade para o desenvolvimento de novos pólos de construção sustentável em regiões onde o crescimento econômico tem sido historicamente limitado. O Nordeste, por exemplo, pode se tornar um laboratório de inovação para técnicas de construção resiliente ao clima, aproveitando sua diversidade geográfica e climática. “O futuro do setor de construção no Brasil deve estar ancorado em uma abordagem híbrida: intensificação da inovação tecnológica para reduzir custos e melhorar a eficiência e resiliência das construções, ao mesmo tempo que se desenvolvem políticas públicas regionais que incentivem o crescimento sustentável e equitativo em todo o país”.

Ainda sobre o estudo, foi apontado que as demais regiões registraram as seguintes variações: 0,24% no Norte, 0,45% no Sudeste, 0,09% no Sul e 0,20% no Centro-Oeste. O Rio de Janeiro se destacou como o estado com a maior alta, registrando uma taxa de 1,61%.

Perguntado sobre o relatório, José Antônio disse que uma análise de futuro para o setor deve considerar a convergência entre a estabilização dos custos considerados no estudo e o potencial de transformação tecnológica e digitalização na construção civil. José Antônio continuou dizendo que uma forma de buscar economia nos processos de construção é o trabalho que uma franquia de locação de equipamentos realiza na oferta de máquinas para construção civil no formato de aluguel. “Vejo que as empresas devem considerar maneiras de reduzir seus custos mantendo a qualidade das entregas e a segurança de todo processo estrutural, aliviando custos de manutenção de equipamentos próprios”.

DINO

20 de junho de 2024

Estudo aponta dados do Índice Nacional da Construção Civil

 | Jornal Acontece

Segundo os dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) teve uma variação de 0,17% em maio de 2024. Este resultado representa uma queda de 0,24 ponto percentual em relação ao índice de abril, que foi de 0,41%. Nos últimos doze meses, o índice acumulou uma variação de 2,31%, inferior aos 2,51% registrados no mesmo período do ano anterior. Em maio de 2023, a variação foi de 0,36%.

Conforme informado na publicação, o custo nacional da construção por metro quadrado aumentou de R$ 1.736,37 em abril para R$ 1.739,26 em maio. Deste valor, R$ 1.006,80 correspondem aos materiais e R$ 732,46 à mão de obra. A parcela dos materiais apresentou uma taxa negativa de -0,05%, a menor do ano, representando uma queda de 0,16 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,11%). Em comparação com maio de 2023 (-0,24%), houve um aumento de 0,19 ponto percentual.

O relatório aponta dados específicos sobre a mão de obra, que registrou uma taxa de 0,46% em maio, apesar dos dissídios coletivos observados. Este valor é inferior ao registrado em abril (0,83%) e também em maio do ano anterior (1,24%), representando quedas de 0,37 e 0,78 pontos percentuais, respectivamente. De janeiro a maio de 2024, os acumulados foram de 0,50% para materiais e 1,68% para mão de obra. Em doze meses, os acumulados ficaram em 0,24% para materiais e 5,31% para mão de obra.

Matheus de Paula, sócio-administrador na Empresa de Trilhos Ferroviários GMS Resíduos, afirmou que conforme os números apresentados, o custo dos materiais de construção registrou uma leve queda de -0,05%, a menor taxa do ano. Isso reflete um ambiente de estabilidade nos preços dos insumos, que pode ser aproveitado para a aquisição de trilhos ferroviários usados ou outros recursos metálicos residuais que podem ser usados no setor da construção civil. Matheus continuou dizendo que entende que o recurso do uso de trilhos usados por exemplo, oferecem uma excelente relação custo-benefício, pois são robustos e duráveis, permitindo sua reutilização em diversas aplicações da construção civil, contribuindo com o meio ambiente realocando dentro do setor recursos reutilizáveis”.

Ainda sobre o assunto, Matheus de Paula afirmou que o relatório também destaca que a mão de obra teve uma taxa de aumento de 0,46% em maio, uma redução em relação ao mês anterior. “Para o futuro, essa tendência de estabilização nos custos da mão de obra pode incentivar ainda mais as empresas de engenharia a investir em materiais alternativos, como os trilhos ferroviários usados. Além de serem uma opção economicamente viável, esses trilhos promovem a sustentabilidade ao reduzir a necessidade de produzir novos materiais, contribuindo para a economia circular”.

Ainda sobre o estudo, que pode ser observado na íntegra através do link informado no início da matéria, a região Norte foi a que registrou a maior variação regional em maio, com um aumento de 0,34%, influenciada por altas em quatro dos seus sete estados. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,30% no Nordeste, 0,06% no Sudeste, -0,03% no Sul e 0,32% no Centro-Oeste. Dentre os estados, o Acre destacou-se com a maior alta, registrando uma variação de 2,16%, seguido por Maranhão (1,88%) e Distrito Federal (1,60%).

O SINAPI, criado em 1969, tem como objetivo fornecer informações sistematizadas sobre custos e índices da construção civil em âmbito nacional, auxiliando na elaboração e avaliação de orçamentos e no acompanhamento de custos.

Perguntado sobre o relatório divulgado, Matheus de Paula afirmou que o cenário atual, conforme apontado pelo estudo, apresenta um momento estratégico para as empresas de engenharia investirem recursos que cuidem do meio ambiente. O exemplo do uso dos trilhos residuais como alternativa não apenas oferece uma redução nos custos imediatos, mas também se alinha com as práticas de sustentabilidade, que são cada vez mais valorizadas no setor da construção civil. “Olhando para o futuro, a tendência é que o uso de materiais reciclados e reutilizados, como os trilhos ferroviários, se torne uma prática comum e essencial para o desenvolvimento sustentável das cidades e da infraestrutura nacional”.

Para saber mais, acesse: https://www.linkedin.com/company/gms-residuos/

DINO

17 de junho de 2024

Estudo aponta dados do Índice Nacional da Construção Civil

 | Jornal Acontece

Publicado no dia 11 de junho de 2024, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os dados do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI) referentes ao mês de maio de 2024. Conforme informado na publicação, o Índice Nacional da Construção Civil apresentou uma variação de 0,17% em maio, uma queda de 0,24 ponto percentual em comparação ao índice de abril, que foi de 0,41%. Nos últimos doze meses, o acumulado foi de 2,31%, um resultado inferior aos 2,51% registrados no mesmo período do ano anterior.

Segundo os dados apresentados, o custo nacional da construção por metro quadrado passou de R$ 1.736,37 em abril para R$ 1.739,26 em maio. Deste valor, R$ 1.006,80 são relativos aos materiais e R$ 732,46 à mão de obra. A parcela dos materiais registrou uma variação negativa de -0,05%, a menor taxa observada no ano, enquanto a mão de obra apresentou uma taxa de 0,46%, refletindo uma queda tanto em relação a abril (0,83%) quanto a maio de 2023 (1,24%).

O relatório aponta que, de janeiro a maio de 2024, os acumulados foram de 0,50% para materiais e 1,68% para mão de obra. Já os acumulados em doze meses foram de 0,24% para materiais e 5,31% para mão de obra. A região Norte destacou-se com a maior variação mensal em maio, registrando um aumento de 0,34%. Em contrapartida, a região Sul apresentou uma ligeira queda de -0,03%. Ainda na publicação, a maior alta no mês foi registrada no Acre, com um aumento de 2,16%, impulsionado principalmente pelos reajustes nas categorias profissionais. Outros estados que também tiveram altas significativas foram Maranhão e Distrito Federal, com variações de 1,88% e 1,60%, respectivamente. As demais regiões tiveram os seguintes resultados: 0,30% no Nordeste, 0,06% no Sudeste e 0,32% no Centro-Oeste.

Conforme o relatório do IBGE, o SINAPI tem como objetivo fornecer informações detalhadas sobre os custos e índices da construção civil em âmbito nacional, servindo de base para a elaboração e avaliação de orçamentos e o acompanhamento de custos.

José Antônio Valente, diretor da empresa locadora de equipamentos Trans Obra, afirmou que a redução na variação do custo da construção por metro quadrado, tanto em materiais quanto em mão de obra, sugere um cenário de estabilidade nos preços, o que pode ser positivo para o mercado da construção civil como um todo. Isso pode influenciar positivamente as decisões de investimento e planejamento por parte das empresas do setor. “É encorajador notar que, mesmo com variações regionais, várias regiões do país apresentaram aumento nos custos da construção, especialmente o Acre, Maranhão e Distrito Federal, o que indica atividade econômica e demanda por projetos de construção nessas áreas, como acontece em nossas unidade de locação de equipamentos em Itajaí, Santa Catarina”.

O estudo ainda revelou que, sem a desoneração da folha de pagamento das empresas do setor, o custo nacional da construção por metro quadrado seria de R$ 1.851,74, com uma variação de 0,18% em maio e um acumulado de 2,48% nos últimos doze meses. A região Norte novamente apresentou a maior variação mensal, 0,35%, enquanto o Acre continuou a liderar com uma alta de 2,37%.

Perguntado sobre o assunto, José Antônio afirmou que olhando para o futuro, esses dados sugerem que o mercado de aluguel de equipamentos para construção civil pode se manter aquecido. Com a estabilidade nos custos de construção, é possível que mais empreendimentos sejam iniciados ou continuados, o que impulsionaria a demanda por nossos serviços de locação de máquinas e equipamentos. “Acreditamos que a contínua disponibilidade de informações detalhadas, como as fornecidas pelo SINAPI, é essencial para que as empresas do setor possam fazer projeções mais precisas e estratégicas. Isso nos permite nos preparar melhor para atender às necessidades do mercado e oferecer soluções adequadas aos nossos clientes”.

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