Medida inicia com alunos do fundamental II, EJA e dos Caecs; e a partir do dia 3, a retomada total será com estudantes de ensino fundamental I, educação infantil, profissionalizante, além das creches municipais (Neims) e conveniadas (Neics)

Um retorno com tranquilidade e segurança. É desta forma que, a partir desta segunda-feira (25), a Prefeitura de Guarujá fará a retomada das aulas 100% presenciais na rede municipal de ensino, de maneira gradativa e por nível de ensino. A decisão foi definida nesta terça-feira (18) em reunião entre os técnicos da Secretaria de Educação (Seduc).

Na segunda-feira (25) retornam às escolas municipais, todos os alunos de ensino fundamental II (6º ao 9 ano), Educação de Jovens e Adultos (EJA), profissionalizante e os usuários dos centros de atividades educacionais e comunitárias (Caecs).

Já na semana seguinte, a partir de quarta-feira (3) é a vez dos estudantes de ensino fundamental I (1º ao 5º ano), profissionalizante, de educação infantil, além das creches municipais e conveniadas – os Núcleos de Educação Infantil Municipais (Neims) e Conveniadas (Neics).

De acordo com a secretária de Educação de Guarujá, Renata Souza, a retomada presencial em sua totalidade foi pensada com muita cautela. “Com a colaboração de todos vamos proporcionar uma retomada segura à comunidade escolar, principalmente pelo avanço da imunização na Cidade. A prioridade é garantir a saúde de todos”, disse. Ela acrescenta que a vivência em sala de aula é importante “e, por isso, a Prefeitura segue focada na recuperação das aprendizagens”.

Na última semana, inclusive, a Secretaria de Educação reforçou a manutenção dos protocolos de biossegurança nas escolas municipais, com o trabalho de desinfecção das unidades, que também receberam novas remessas de equipamentos de proteção individual (EPIS).

Decisão do Estado – Há uma semana, o Governo do Estado de São Paulo anunciou que a partir do dia 18 de outubro, todas as escolas públicas e privadas deveriam retomar o ensino 100% presencial. Tal medida garantiu ainda a autonomia aos municípios para que se organizassem de acordo com seu contexto pandêmico.