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28 de outubro de 2024

Braskem conquista 2º lugar na categoria “Indústria Química e Embalagens” do ranking Top 100 Open Startups

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Posição de destaque ressalta liderança da companhia em inovação e no trabalho de open innovation com startups

 

 

Transformação digital, ações sustentáveis e open innovation. Temas como estes têm marcado presença na estratégia da Braskem, maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, e gerado reconhecimento. A companhia conquistou a 2ª posição, na categoria “Indústria Química e Embalagens”, do ranking Top 100 Open Startups 2024. Este é o terceiro ano consecutivo que a Braskem está entre os destaques da plataforma que reconhece as startups mais atraentes para o mercado corporativo e as companhias líderes em open innovation com startups. 

 

 

“Inovação é o motor do crescimento de qualquer empresa. Ela impulsiona a abertura de novos mercados e aperfeiçoa produtos e serviços que já estejam nos portfólios. E o relacionamento com o ecossistema de startups é estratégico para a Braskem. É um meio de acelerar a inovação por meio da implementação ágil de soluções disruptivas, da captura de resultados tangíveis para os desafios, de soluções tecnológicas para questões relevantes de P&D e da construção de um portfólio de potenciais negócios futuros”, afirma Adilson da Silva, gerente global de inovação aberta da Braskem. 

 

 

Além de premiar os principais praticantes de open innovation com startups, o ranking tem objetivo de fomentar e medir a evolução dessa prática na América Latina. O Top 100 Open Startups conta com critérios objetivos, baseados na quantidade e intensidade dos relacionamentos entre corporações e startups, sendo a principal fonte de dados sobre o tema. E o resultado alcançado pela Braskem é reflexo de total trabalho em conjunto. Houve muito envolvimento e contratação de serviços e tecnologias de startups nas áreas de P&D, Venture Client, Venture Building, Aceleração e Corporate Venture Capital.

 

 

Para Guilherme Baeta, Chief Digital Officer na Braskem, a colaboração com startups é essencial para que a companhia mantenha a posição de vanguarda no setor químico. “Conseguimos não apenas acelerar a implementação de soluções inovadoras, mas também fomentar um ecossistema de inovação que beneficia toda a cadeia produtiva. Este reconhecimento é a prova do nosso compromisso contínuo com inovação e transformação digital”, explica. 

 

 

Inovação em alta 

 

Nos últimos anos, a Braskem tem se destacado por seus investimentos em transformação digital, alcançando fortes resultados. E um dos impulsionadores de tal sucesso foi o fortalecimento do portfólio digital da empresa, que, até o final de 2023, já conta com 59 produtos digitais. Tais ferramentas têm um impacto direto em mais de 200 áreas, abrangendo uma ampla gama de processos e operações, desde a cadeia de suprimentos até o atendimento ao cliente.  

 

Além disso, a empresa conta com uma excelente estrutura global para inovar e acelerar seu desenvolvimento. São dois centros de tecnologia e inovação – em Triunfo (Brasil) e Pittsburgh (EUA), dois núcleos técnicos focados em polímeros – na Alemanha e no México, um núcleo de desenvolvimento de tecnologia de processo – em Mauá (Brasil), sete plantas-piloto e dois núcleos de pesquisa em químicos renováveis – em Campinas (Brasil) e nos Estados Unidos (o recém-inaugurado centro de Lexington). 

 

 

E os resultados de tamanho suporte tem sido muito expressivos. Em 2023, mais de 450 clientes foram apoiados pelas equipes da área de pesquisa da companhia e 210 projetos de inovação e tecnologia desenvolvidos. Além disso, existem diversas iniciativas de open innovation que estão em andamento. A Voqen, por exemplo, surgiu com o apoio da Braskem e tem foco na transição energética do setor petroquímico. A empresa tem sob gestão contratos de gás natural e energia elétrica que representam o total de R$ 4,5 bilhões e 74,5 mil toneladas de CO₂e evitados por meio da venda de certificados de energia renovável. 

 

 

Outro exemplo de colaboração para inovar é a Sustainea, criada em parceria com a empresa japonesa Sojitz. A joint venture cuida da produção e comercialização da matéria-prima monoetilenoglicol (bioMEG), que pode ser utilizada em aplicações para construção civil, uso industrial e cosméticos. Uma inovação da marca foi a produção de uma garrafa feita de bioPET e aprovada em testes regulatórios para contato com alimentos. 

 

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