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Jornal Acontece

03 de julho de 2025

Burnout em líderes: o esgotamento silencioso que ameaça empresas e compromete resultados

 | Jornal Acontece

A pressão constante por resultados, a responsabilidade pela equipe e a solidão no topo: esses são apenas alguns dos fatores que têm levado um número crescente de lideranças ao burnout — uma síndrome que já deixou de ser exclusividade das linhas de frente e agora impacta diretamente o alto escalão das organizações.

 

Segundo dados de centros internacionais como a Nascia, seis em cada dez líderes já enfrentaram sintomas relacionados ao esgotamento profissional. No Brasil, a realidade é alarmante: mais de 470 mil afastamentos por transtornos mentais foram registrados pelo INSS somente em 2024 — um recorde.

“Estamos diante de um problema estrutural. Lideranças estão adoecendo por conta da sobrecarga emocional, pressão por performance e responsabilidade sobre o clima organizacional. Cuidar da liderança é cuidar da empresa”, alerta Michel Cabral, CEO da Vixting, HR & Health Tech com 15 anos de atuação em saúde ocupacional.

 


Sintomas ignorados e o peso da resiliência

O burnout se manifesta por meio de exaustão física, emocional e mental, queda de desempenho, irritabilidade, desmotivação e isolamento. Entre os líderes, esses sinais são frequentemente mascarados por uma tentativa de manter uma imagem de controle e força — o que dificulta o diagnóstico precoce e aumenta o risco de agravamento.

 

A solidão no comando também pesa: muitos evitam demonstrar vulnerabilidade por medo de serem vistos como fracos ou incompetentes. “As empresas ainda esperam de seus líderes uma postura sobre-humana: resiliente, inspiradora e incansável. Essa expectativa, muitas vezes irreal, está entre as causas do adoecimento silencioso”, explica Cabral.

 


RH como aliado estratégico na prevenção

 

A Vixting reforça que o papel do RH precisa ir além das tarefas operacionais e assumir uma função estratégica na promoção da saúde emocional das lideranças. Algumas ações fundamentais incluem:

  • Capacitação para reconhecer sinais precoces, como irritabilidade, retração ou excesso de controle;

  • Promoção da cultura de escuta ativa e autocuidado, com espaços seguros e sem estigmas;

  • Adoção de metas realistas e flexibilização de jornadas, com acompanhamento individualizado;

  • Uso de tecnologia para integrar dados de saúde ocupacional e mapear padrões de risco com ações preventivas.


Tecnologia como aliada na saúde corporativa

 

Com foco na digitalização da saúde ocupacional, a Vixting desenvolveu uma plataforma que apoia o RH no monitoramento de atestados, identificação de riscos e criação de trilhas de cuidado personalizadas para diferentes perfis de liderança.

 

“O RH do futuro precisa unir empatia, dados e agilidade. Só assim será possível agir antes que o burnout afete carreiras, desestruture equipes e prejudique os resultados do negócio”, finaliza Cabral.

 


 

Sobre a Vixting

Fundada por Michel Cabral, a Vixting é uma HR & Health Tech especializada na digitalização de processos de saúde ocupacional e admissional. Com uma plataforma integrada e uma rede de mais de 1.900 médicos parceiros, a empresa atende clientes de diversos setores, otimizando rotinas do RH e promovendo uma gestão mais eficiente da saúde e segurança dos colaboradores.


 
 
 
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