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16 de janeiro de 2019

Colostro e Hospedeira

SescTV destaca o protagonismo feminino na direção e atuação

O primeiro aborda as dificuldades da maternidade, com uma mãe que não consegue amamentar seu filho. O segundo, as aflições de uma jovem da cidade perdida na floresta

O SescTV exibe pela primeira vez, amanhã (17), às 21h, os curtas-metragens de ficção realizados em São Paulo: Colostro (2013, 15 min.) e Hospedeira (2014, 12 min.). O primeiro, dirigido por Fernanda Chicolet e Cainan Baladez, trata das frustrações de uma mãe que não consegue amamentar seu filho; e o segundo, dirigido e interpretado por Rita Carelli, revela as angústias de uma jovem perdida, em busca do caminho para casa. Os filmes vão ar ao na faixa + Curtas, que tem como objetivo fomentar a produção audiovisual e abrir mais uma janela de exibição para filmes com até 30 minutos de duração, documentais e ficcionais, produzidos no Brasil e no exterior. (Assista também em sesctv.org.br.)

Em Colostro, os diretores apresentam uma abordagem diferente sobre a maternidade. Ao adotar seu segundo filho, Rita precisa lidar, ao mesmo tempo, com a crítica de familiares a respeito dos cuidados com o bebê, com a ausência do pai, que só está em casa durante à noite, com a fadiga ao final do dia e com a decepção de não conseguir produzir leite para a criança. Sua frustração e estresse são tamanhos que Rita tenta se livrar do bebê, abandonando-o em um lixão. Segundo a diretora Fernanda Chicolet, a ideia do roteiro surgiu a partir de diversas histórias acumuladas sobre mães, que tinham dificuldade em se relacionarem com a maternidade no início da gravidez e por isso tomaram alguma atitude radical quanto a isso.

Já no curta-metragem Hospedeira, uma jovem sem nome – interpretada pela diretora e atriz Rita Carelli –, ao retornar de uma festa na companhia de um homem, acorda no dia seguinte em uma cabana, sozinha, no meio de uma floresta. Sem saber como foi parar lá, ela tenta desesperadamente voltar para a casa. De acordo com Rita, o filme explora a relação de um personagem urbano com a mata, permitindo ao espectador ouvir e descobrir a floresta e seus sons.

Acostumada com a participação em diversos festivais como atriz, Rita sentiu a necessidade de escrever seu primeiro roteiro e dirigir. Em Hospedeira, a diretora optou por uma produção silenciosa, quase sem diálogos, destacando a imagem da mulher na floresta.

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