A equipe da Vigilância Epidemiológica da Prefeitura de Cubatão e pela Educação Permanente da Sociedade Brasileira Caminho de Damasco (SBCD) promoveram primeira semana técnica de capacitação em imunização. Assim, diversas palestras e atividades ocorreram, ao longo de toda a semana de 28 de julho a 1º de agosto. As atividades ocorreram no Centro Municipal de Educação a Distância de Cubatão (CEMEAD). Vale lembrar que a SBCD administra a Atenção Primária à Saúde no município.

Portanto, a capacitação destinou-se a enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, incluindo profissionais da Atenção Primária, Saúde Mental, Especialidades e Hospital Municipal de Cubatão (HMC). Aproximadamente 150 profissionais da saúde no município participaram das atividades.

1ª semana técnica de capacitação em imunização

Tendo como tema “Fortalecendo saberes e protegendo vidas”, a iniciativa abordou uma série de questões referentes ao Programa Nacional de Imunizações. Uma vez que ele visa proporcionar melhor qualidade de vida à população com a prevenção de doenças. Dessa forma, questões como: protocolos de vacinação, melhores práticas para limpeza, desinfecção de superfícies em serviços de saúde e o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) estiveram em discussão ao longo dos trabalhos.

“A capacitação contínua é essencial para que os profissionais se sintam seguros, atualizados e preparados para orientar a população. E responder dúvidas e atuar com excelência na prevenção de doenças. A iniciativa reforça o compromisso do município e da SBCD com a qualidade da assistência em saúde. Valorizando os profissionais que estão na linha de frente e reconhecendo a vacinação como uma das medidas mais eficazes na promoção da saúde e na proteção da vida”, destaca a enfermeira Vanessa Ingrid. Ela atua na Imunização e conduziu as atividades durante o evento.

No Brasil, doenças que causavam milhares de vítimas, como varíola e poliomielite, foram erradicadas por meio do Programa Nacional de Imunizações. Outras enfermidades transmissíveis, como o sarampo e a rubéola, também deixaram de ser problema de saúde pública porque foram controladas no país graças a iniciativas integrantes no Programa.