Biblioteca abre inscrições para cursos de inglês para crianças e redes sociais para 3ª idade

ATIVIDADES – Nos dois casos, as vagas são limitadas e ficarão disponíveis até o preenchimento ou até o dia 16 de março

A Biblioteca Municipal Poeta Paulo Bomfim abriu inscrições para duas atividades distintas no local: curso básico de Inglês, para crianças de 6 a 12 anos; e oficina de redes sociais para a 3ª idade. Nos dois casos, as vagas são limitadas e ficarão disponíveis até o preenchimento ou até o dia 16 de março. Os interessados devem comparecer à Rua Cunha Moreira, 71, no Centro, das 8 às 17 horas.

Para fazer a inscrição, no caso do curso básico de Inglês, é necessário apresentar os documentos originais da criança, do responsável e comprovante de residência. Já para o de redes sociais, é necessário ter idade acima de 55 anos e apresentar os originais da carteira de identidade e comprovante de residência. Mais informações, o telefone de contato é (13) 3426-1477.

INGLÊS PARA CRIANÇAS – O objetivo principal é de ensinar às crianças os conceitos básicos acerca da língua inglesa e despertar a curiosidade para o conhecimento de outro idioma. As aulas ocorrerão duas vezes por semana, sendo que o curso terá duração de um mês.

REDES SOCIAIS PARA 3ª IDADE – As aulas iniciam no dia 19 de março e o curso tem duração de um mês e meio com duas aulas semanais, às segundas e quartas-feiras, das 9 horas às 10h30.

As aulas terão noções básicas para a utilização de smartphones, tablets e computadores, com orientações sobre como configurar conta de e-mail, tirar fotos, elaborar filmagens, chats, além de acesso a redes sociais e como fazer pesquisas no Google, ouvir músicas e assistir a vídeos no YouTube, checar e-mails, conhecer e conversar com amigos no Facebook, Twitter e ver fotos no Instagram.

“O objetivo principal do curso é fazer com que pessoas da terceira idade, que nunca utilizaram um computador, possam explorar os principais recursos de pesquisa e entretenimento, ter uma identidade virtual e participar de redes sociais. Outro ponto importante é promover a inclusão digital e mudar o conceito de que a informática serve somente para os jovens”, ressalta a bibliotecária Maraléia Menezes.