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02 de outubro de 2020

Em Cubatão, letalidade está abaixo dos índices estadual e nacional

 | Jornal Acontece

Com 2 óbitos registrados nos últimos sete dias (25 de setembro a 1º de outubro), Cubatão atingiu um total de 183 mortes causadas pelo coronavírus entre 6.738 casos confirmados desde o início da pandemia. Esses números revelam uma letalidade de 2,72% dos casos confirmados no município, índice abaixo do nacional (3%) e do Estado de São Paulo (3,61%).

Enquanto o número de casos é bem equilibrado entre mulheres e homens, respectivamente 3.404 (50,52%) e 3.334 (49,48%), essa relação pende para o sexo masculino quando contamos as mortes: foram 116 óbitos entre homens (63,39%) e 67 (36,61%) entre mulheres.
Por idade, o número de óbitos concentra-se entre pessoas a partir de 60 anos de idade.

Foram 126 óbitos nessa faixa etária, ou 68,85% do total. Entre 50 e 59 anos foram 41 óbitos (22,40%). Entre 40 e 49 anos os 12 óbitos representam 6,55%. Ocorreram ainda 1 óbito entre a população de 30 a 39 anos, 2 óbitos entre a população de 20 a 29 e 1 óbito de 0 a 19 anos.
Dos 124 óbitos entre pessoas a partir de 60 anos, 100 ocorreram em pessoas com comorbidades; dos 56 óbitos entre pessoas de 20 a 59 anos, 43 apresentavam comorbidades; o mesmo em relação ao único óbito até 19 anos.

Novos casos – Em relação aos últimos sete dias, o Serviço de Vigilância Epidemiológica de Cubatão registrou 63 novos casos, chegando a 6.738, um crescimento de 0,94%. No levantamento da semana anterior, de 18 a 24/9, foram 113 novas notificações; de 11 a 17/9, 83; e de 4 a 10/9, 163 novos casos.

Os números dos últimos 15 dias podem sofrer alterações com o processamento de novos dados. As informações divulgadas referem-se à data de publicação de cada levantamento e podem estar sujeitas a mudanças.

Bairros – A divisão de casos entre os bairros também mantém o padrão verificado desde o início dos levantamentos semanais, com a Vila Nova concentrando o maior número de casos e óbitos: 874 casos confirmados, entre os quais 24 óbitos.

Na faixa dos 500 casos estão Jardim Casqueiro (577 casos, 15 óbitos), Vila Natal (559 casos, 14 óbitos), e Vila Esperança (526 casos, 14 óbitos). Jardim Nova República vem a seguir com 433 casos (12 óbitos) e Vila dos Pescadores (400 casos, 14 óbitos).

Na casa de três centenas de casos encontram-se Parque São Luís (331 casos, 10 óbitos) e Vila São José (323 casos, 13 óbitos). Entre 200 e 299 casos estão Fabril (286 casos, 4 óbitos), Jardim Costa e Silva (277 casos, 8 óbitos), Ilha Caraguatá (237 casos, 6 óbitos) e Jardim Real (225 casos, 6 óbitos). Na casa da centena de casos estão Parque Fernando Jorge (198 casos, 2 óbitos), Vale Verde (165 casos, 1 óbito), Jardim 31 de Março (143 casos, 5 óbitos), Jardim São Francisco (140 casos, 5 óbitos), Vila Paulista (114 casos, 4 óbitos), Cota 200 (110 casos, 2 óbitos) e Ponte Nova (101 casos, 3 óbitos).

Entre 50 e 99 casos figuram Água Fria (64 casos, 4 óbitos), Costa Muniz (66 casos, 1 óbito), Centro (57 casos), Vila São Benedito (54 casos, 6 óbitos) e Vila Couto (55 casos, 1 óbito).
Entre 11 e 50 casos: Pinhal do Miranda (48 casos, 2 óbitos), Vila Santa Rosa (50 casos, 1 óbito), Vila Elizabeth (40 casos), Conjunto Afonso Schmidt (35 casos), Rodovia Padre Manoel da Nóbrega (23 casos, 3 óbitos), Sítio Novo (23 casos, 1 óbito), Pilões (25 casos, 1 óbito), Vila Noel (21 casos, 1 óbito), Área Industrial (20 casos), Mantiqueira (19 casos), Cota 95 (13 casos) e Conjunto Rubens Lara (12 casos).

Os números seguem com Ilha Bela (10 casos), Jardim Anchieta (10 casos), Morro do Índio (6 casos), Vila Pelicas (4 casos), Conjunto Mario Covas (3 casos), Jardim São Marcos (3 casos), Morro do Pica Pau (2 casos) e Sítio Cafezal (2 casos). E, com 1 caso Piaçaguera e Vila CAIC. Do total, 52 casos não têm especificação de bairro. Devido à revisão contínua do banco de dados é possível ocorrer variações ou alterações da localização de casos.

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