30 de janeiro de 2024
Instituto Usiminas: resultados do compromisso com as comunidades
Em 2023, mais de 27 mil pessoas na Baixada Santista foram beneficiadas por 29 projetos, que somam R$ 6,1 milhões investidos
Caminhar junto das comunidades com ações sociais, de cultura e esporte, que contribuam para o desenvolvimento local. Foi assim que a Usiminas, por meio do Instituto Usiminas, que completou três décadas de atuação em 2023, atuou nas comunidades onde estão suas operações no último ano. Nesse período, mais de 837 mil pessoas foram beneficiadas, por 161 projetos realizados em quatro estados brasileiros. No total, foram R$ 43,1 milhões investidos,
por meio das leis de incentivo, em Minas Gerais, São Paulo, Pernambuco e Rio Grande do Sul.
Na Baixada Santista, foram destinados R$ 6,1 milhões para 29 projetos, beneficiando 27 mil pessoas em Cubatão, Santos e São Vicente. Essa atuação movimentou a economia criativa e gerou mais de 900 empregos direta e indiretamente, contribuindo para o crescimento, geração de renda e desenvolvimento das comunidades. Pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas publicada em 2023 aponta que o terceiro setor contribui de maneira efetiva para movimentar a economia brasileira, correspondendo a 4,27% do PIB brasileiro.
Renan Sposito participou das Oficinas Querô 2º ano em 2023, um dos projetos patrocinados pela Usiminas e apoiado pelo Instituto Usiminas. Ele conta que o curso de audiovisual do projeto lhe trouxe muitos aprendizados pessoais e profissionais que hoje pode colocar em prática na vida e no primeiro emprego. “Essa capacitação foi uma parte muito importante da minha vida. Comecei a entender quem é o Renan de agora, meus objetivos e gostos, a
mostrar mais meus talentos e a descobrir outros. Fez toda a diferença, inclusive estou colocando os aprendizados em prática no meu emprego atual. Fui contratado por uma empresa como editor de vídeo e assistente de produção audiovisual. É meu primeiro emprego e podendo fazer o que eu amo.”
Histórias como a do Renan reafirmam a busca constante da Usiminas em crescer em conjunto com a comunidade. A soma de histórias, números e resultados dos investimentos sociais coloca a companhia entre as empresas brasileiras mais bem avaliadas em sustentabilidade corporativa pelos critérios de eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança, segundo o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3. A empresa conquistou o reconhecimento por dois anos consecutivos (2023 e 2024). “Estamos em permanente evolução junto das comunidades. O nosso compromisso é de longo prazo baseado na convicção de que um projeto industrial só pode evoluir integrado às pessoas daquele território. E nossas ações sociais são uma das formas de estarmos sempre por perto, contribuindo para a transformação de realidades e fortalecendo laços”, afirma André Chaves, diretor de Sustentabilidade e Relações Institucionais da Usiminas.
Escola Parceira
A Ação Educativa do Instituto Usiminas completou duas décadas de trabalho formativo e foi um dos destaques de 2023, descentralizando sua atuação para outras comunidades em que as empresas Usiminas mantêm operações. Assim, lançou o Programa Escola Parceira, realizado no segundo semestre em escolas em Ipatinga, Itatiaiuçu e Cubatão (SP), abrangendo ao todo 1.300 estudantes e 140 professores. Ao todo, foram mais de 360 horas de atividade.
Em Cubatão, o Programa Escola Parceira na UME Jayme João Olcese, alcançou 240 alunos e mais de 40 professores com uma programação educativa e cultural gratuita, alinhada às demandas pedagógicas da instituição de ensino. Ao todo, foram mais de 300 horas de atividades. A programação, pautada na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), contou com uma série de espetáculos e oficinas, e um concurso de texto e desenho sobre diversidade.
Comunidade Parceira
Outro destaque foi o Programa Comunidade Parceira. Em busca de fortalecer o diálogo e o protagonismo local, a Ação Educativa levou uma série de atividades para mulheres, jovens e pessoas 50+ do bairro Mantiqueira, em Cubatão. Além de oficinas de canto coral, a comunidade teve acesso a um curso de fotografia mobile, que se desdobrou em concurso de foto entre os moradores e exposição. A programação foi construída com base numa pesquisa realizada junto aos moradores sobre seus anseios sociais, em 2021, quando o projeto passou pela região pela primeira vez.