Em tempos de ansiedade, dobramos nossa carga de trabalho, conciliamos filhos, casa, estudos, maridos ou, mesmo que não tenhamos todas essas responsabilidades, sempre há alguma delas.

Vivemos aceleradas, entre redes sociais, comparações excessivas, áudios no 2x e influenciadoras que amamos acompanhar, exibindo looks novos e incríveis todos os dias.

E, nesse ritmo, adoecemos sem perceber.
Qual é o final da vida?
Você sabe a resposta.

Então, neste mês tão significativo, trago essa reflexão:
Se já sabemos o fim da história, por que nos comparamos tanto?
Por que não valorizamos o agora, tentando nos acalmar e nos olhar com mais amor?

Vamos treinar pela nossa saúde, não pela aprovação dos outros. Vamos aceitar que está tudo bem ter 1,85 m ou 1,68 m o corpo é apenas uma das formas de existir. Eu, com minhas condições e limitações, não preciso me comparar com quem vive outra realidade.
Te desafio a buscar a pausa.

Faltam poucos meses para o ano acabar então:
Caminhe.
Alongue-se com um vídeo do YouTube.
Hidrate seu corpo e alimente sua mente com um bom livro.
Abrace seu filho.
Deixe o celular um pouco de lado.
Olhe-se no espelho com empatia não é fácil, mas é possível.
Respeite suas curvas e o seu corpo, que já foi sagrado ao gerar vida.
Faça automassagem, busque ajuda, seja ajuda.
Observe suas mudanças físicas.
Faça o autoexame das mamas.
Mantenha seus exames em dia.

Tudo isso pode parecer difícil, mas é possível, passo a passo, dentro da sua realidade.
São pequenos gestos que fazem uma grande diferença.

Não morra por quem você ama.
Viva por eles e por si.