Evento será no Dondinho, das 18h às 23h, com apresentação de dez equipes; além dos espetáculos, atração contará com comidas típicas

 

Após dois anos de atividades suspensas devido à pandemia da Covid-19, o tradicional ‘Festival de Quadrilhas Juninas’ retorna ao calendário de São Vicente neste final de semana (16 e 17). O palco será o Ginásio Poliesportivo Dondinho (Rua Travessa do Parque, 1.000 – Catiapoã), das 18h às 23h. 

 

A programação está recheada. Além das dez equipes participantes do festival, haverá barracas com pratos típicos de arraiá, como pastel, caldo verde e canjica, e outras diversas atrações para entreter o público. 

 

Esta 10ª edição tem caráter especial. Por esse motivo, a Secretaria de Cultura, Esportes e Cidadania (Secec), responsável pela gestão do evento, alterou o regulamento, excluindo, excepcionalmente neste ano, o sistema de competição. 

 

“A finalidade é promover uma confraternização nesta retomada, alimentando a cultura do Município, sem a necessidade de um processo de disputa. Estamos muito felizes em reativar um evento tão tradicional no calendário da Primeira Cidade do Brasil. A entrada é gratuita. Portanto, contamos com a presença dos vicentinos”, convida a subsecretária de Cultura, Elizangela Bafini. 

 

Quatro equipes se apresentam no sábado (16), e as outras seis concluem a programação no domingo (17). Cada sessão dura de 30 a 35 minutos. 

 

As equipes participantes podem acessar o edital em anexo. 

 

Tradição vicentina – A Primeira Cidade do Brasil possui, em suas raízes, forte ligação com os arraiás de inverno. Mantendo as tradições dos festivais, as quadrilhas juninas são detentoras de diversos prêmios de concursos pelo País há décadas. 

 

O Festival de Quadrilhas Juninas surgiu da necessidade de contemplar os grupos locais com a divulgação dos trabalhos e o devido reconhecimento. 

 

Confira as equipes contempladas:

 

Apresentações sábado: Corte Francesa, Junina São Pedro, Tia Tânia e Tia Bola

 

Apresentações domingo: Junina Tralala, Paixão Caiçara, Tio Andy Angel, Tio Cris, Tia Valdelice e Tradição

 

 

 

 

 

 

Por Guilherme Sibilio