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Jornal Acontece

25 de julho de 2020

Taxa de letalidade chega à quinta semana contínua de queda

 | Jornal Acontece

Número de óbitos representa 3,5% dos casos positivos no município

O Serviço de Vigilância Epidemiológica de Cubatão mostra que a letalidade pelo coronavírus em Cubatão chegou à quinta semana consecutiva de queda. Os 151 óbitos causados pela COVID-19 até 23 de julho representam 3,5% do total de 4.297 casos registrados até a mesma data, sendo que na semana anterior (16/7) o índice já havia ficado abaixo de 4% (3,6%).

Em 9 de julho a letalidade representava 4,1% dos 3.293 casos registrados na cidade. Nos levantamentos anteriores esse índice estava em 4,37% (2 de julho) e 4,57% (25 de junho).

Além do menor nível entre a série do município, a letalidade atual de Cubatão se mantém abaixo do índice nacional (3,7%) e do Estado de São Paulo (4,7%). A redução da taxa de letalidade é consequência da política adotada por Cubatão de ampliação da testagem com o objetivo de identificar o maior número possível de pessoas infectadas pelo coronavírus na cidade. Em 17 de julho, contando apenas o teste tipo PCR, 51,71 pessoas a cada mil foram testadas na cidade, uma marca 3,7 vezes acima da nacional.

O índice de recuperados mantém-se alto, ficando em 89% após marca de 91%, 90,9% e 88,3% das semanas anteriores. Pessoas em isolamento social por estarem infectadas representam 4,6% dos casos. O número de internados está abaixo de 1% do total de casos, chegando a 0,6%.

Por idade – O padrão de concentração de mais de dois terços dos óbitos ocorridos entre pessoas a partir de 60 anos mantém-se no levantamento desta semana, com 104 óbitos nessa faixa etária, o equivalente a 68,87% do total. Entre 50 e 59 anos foram 34 óbitos, 22,51% do total. As duas faixas etárias reúnem 91,38% das mortes causadas pelo coronavírus em Cubatão. Houve ainda 9 óbitos na faixa entre 40 e 49 anos (5,96%), 1 óbito entre 30 a 39 anos, 2 óbitos entre 20 e 29 anos e 1 óbito entre crianças de até 4 anos.

Bairros – A divisão de casos entre os bairros também mantém o padrão verificado desde o início dos levantamentos semanais, com a Vila Nova concentrando o maior número de casos e óbitos: 544 casos comprovados, entre os quais 16 óbitos.

Na casa de três centenas de casos encontram-se Vila Esperança (370 casos, 14 óbitos), Vila Natal (362 casos, 12 óbitos) e Jardim Casqueiro (315 casos, 11 óbitos). Entre 200 e 300 casos estão Vila dos Pescadores (273 casos, 12 óbitos), Jardim Nova República / Bolsão 7 (271 casos, 11 óbitos), Vila São José (247casos, 11 óbitos), Parque São Luís (225 casos, 8 óbitos) e Fabril (200 casos, 3 óbitos).

Entre 100 e 200 casos estão Jardim Costa e Silva (171 casos, 7 óbitos), Ilha Caraguatá (155 casos, 6 óbitos), Jardim Real (149 casos, 5 óbitos) e Parque Fernando Jorge (116 casos, 2 óbitos).

Entre 51 e 100 casos, Cota 200 (88 casos, 1 óbito), Jardim 31 de Março (87 casos, 5 óbitos), Jardim São Francisco (77 casos, 4 óbitos), Vale Verde (85 casos), Vila Paulista (69 casos, 2 óbitos) e Ponte Nova (51 casos, 3 óbitos).

Entre 11 e 50 casos figuram Vila São Benedito (43 casos, 5 óbitos), Centro (37 casos), Costa Muniz (36 casos, 1 óbito), Pinhal do Miranda (34 casos, 2 óbitos), Água Fria (33 casos, 4 óbitos), Vila Santa Rosa (31 casos, 1 óbito), Vila Couto (29 casos, 1 óbito), Conjunto Afonso Schmidt (23 casos), Vila Elizabeth (22 casos), Sítio Novo (19 casos, 1 óbito), Pilões (18 casos, 1 óbito), Rodovia Padre Manoel da Nóbrega (16 casos, 1 óbito) e Conjunto Rubens Lara (11 casos).

Até 10 casos: Área Industrial (10 casos), Ilha Bela (8 casos), Cota 95 (7 casos), Morro do Índio (6 casos), Vila Noel (4 casos, 1 morte), Jardim Anchieta (4 casos), Vila Pelicas (4 casos). Com 2 casos encontram-se Mantiqueira, Jardim São Marcos, Conjunto Mario Covas e Vila CAIC. E, com 1 caso, Morro do Pica Pau, Piaçaguera, Sítio Cafezal e Vale do Quilombo. Do total 35 casos não estão especificados. Devido à revisão contínua do Banco de Dados é possível ocorrer variações ou alterações da localização de casos.

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