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Jornal Acontece

13 de outubro de 2021

Como a colorimetria pode ajudar a conquistar uma imagem mais harmônica

 | Jornal Acontece

Cada vez mais presentes em programas de TV e na internet, os consultores de imagem e estilo estão ganhando ao longo dos anos mais relevância profissional. Um estudo feito pelo Createst com 4 mil pessoas, mostrou que 79% dos entrevistados estariam dispostos a investir em uma consultoria de imagem. A prática consiste em um conjunto de ferramentas que aprimoram o estilo a fim de traduzir a identidade de uma pessoa de forma harmoniosa, auxiliando ainda no processo de autoconhecimento. 

Uma das etapas da consultoria é a colorimetria, um estudo de coloração pessoal em que é possível encontrar a cartela de cores que mais valorizam o tom da pele de quem passa pela consultoria. O uso de tonalidades que mais se harmonizam com a pessoa pode ajudar a suavizar a textura da pele e disfarçar algumas manchas e imperfeições. 

A cartela de cores encontrada durante a análise pode ser usada para montar um armário com peças que mais favoreçam a imagem e o estilo. Servindo de base desde trajes para festa e roupas de trabalho, até peças íntimas, como lingeries, roupão e pijamas, por exemplo.

 

O que é coloração pessoal

 

A análise de coloração pessoal é um teste realizado através de diferentes tonalidades de tecidos, para avaliar a temperatura e a saturação da pele, a fim de descobrir quais são o tom e o subtom de uma pessoa. Dessa forma, é possível extrair uma cartela de cores ideal para transmitir uma imagem mais harmonizada.

As primeiras teorias sobre a técnica foram desenvolvidas no começo do século XX e potencializadas pela escola de design Bauhaus por volta de 1920. No entanto, apenas nos anos 1940 a estilista americana e artista plástica, Suzanne Caygill, criou o método de análise de cor, estabelecendo-se como a grande pioneira no assunto. 

Desde então, o tema se tornou estudado entre profissionais da moda. No começo dos anos 1990, a consultora de estilo, Carole Jackson, trouxe para a técnica possibilidades de análise relacionadas às quatro estações do ano, simplificando as ideias que foram propostas por Suzanne. Poucos anos depois, outra consultora de estilo, Mary Spillane, desdobrou as estações, dividindo-as em 12 categorias. 

Atualmente a técnica se apoia na análise de tonalidades em 12 cartelas de cores entre primavera, verão, outono e inverno, que podem ser puras, suaves, claras e intensas. Os grupos estão descritos a seguir:

  • Verão Puro: cores mais frias e suaves
  • Verão Suave: cores frias, opacas e de baixa intensidade
  • Verão Claro: cores vibrantes, claras e de fundo frio
  • Inverno Puro: cores frias, escuras e intensas
  • Inverno Intenso: cores frias e vibrantes
  • Inverno Profundo: cores frias em tons escuros
  • Primavera Pura: cores quentes com intensidade alta 
  • Primavera Clara: cores claras e suaves, com base em tons quentes
  • Primavera Intensa: cores de intensidade alta com fundo quente
  • Outono Puro: cores quentes, opacas e de profundidade média
  • Outono Suave: cores quentes e de intensidade baixa
  • Outono Profundo: cores quentes e escuras, a intensidade pode variar

 

 

Vantagens da análise de colorimetria pessoal

 

A descoberta dos tons e subtons na colorimetria é feita através do posicionamento de tecidos de cada uma das cartelas próximo ao rosto do cliente. Neste momento, a consultora de estilo avalia o impacto que cada cor atribui ao contorno do rosto, nas olheiras, no tom de pele e nas marcas de expressão. Após a análise, é possível descobrir quais tonalidades mais valorizam e suavizam esses aspectos.

Ao longo dos anos, muitos estudos apontam as cores com grande potencial para transmitir sensações, como estudos da psicologia das cores e do Feng Shui, por exemplo. A colorimetria, embora não possua relação direta com essas teorias, também acredita na imagem que cada tonalidade pode ajudar a expressar.

As principais vantagens encontradas por quem procura esse tipo de consultoria de estilo é a ajuda para valorizar e disfarçar aspectos do rosto. Dessa forma, a metodologia acredita ser capaz de auxiliar também no processo de autoconhecimento, sendo também possível melhorar a relação com a autoestima.

Além disso, encontrar a cartela de cores pessoal pode ajudar na jornada por um armário funcional e de consumo consciente. Ao apostar em peças de roupas dentro das cores da paleta, é mais fácil compor looks para o dia a dia e diferentes ocasiões, valorizando e atribuindo mais confiança.

O mesmo ocorre com o consumo na moda. Após a identificação com as tonalidades que mais funcionam para aquela pessoa, menores são as chances de gastar dinheiro com peças que ficaram encostadas no armário ou que serão rapidamente descartadas.

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