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Jornal Acontece

14 de junho de 2021

Fiscalização acaba com a ‘farra’ no Itararé

 | Jornal Acontece

Houve resistência e foi preciso uso de gás de pimenta e bombas de efeito; quiosques também foram autuados por desrespeitar regras

 

A noite de sábado (12) foi longa e de muito trabalho para as equipes da força-tarefa de São Vicente, formada por Guarda Civil Municipal (GCM), Vigilância Sanitária e Secretaria de Desenvolvimento do Comércio, Indústria e Assuntos Portuários (Secinp). Mas os resultados foram bastante positivos, em cumprimento às regras municipais de combate à Covid-19.

 

No Itararé, a força-tarefa se deparou com diversos pontos de aglomerações em quiosques.

 

No quiosque Florencio’s, que se encontrava fechado, mais de 20 pessoas escutavam som alto e, com o pedido da GCM para o encerramento da atividade, algumas pessoas resistiram em sair do local e foi necessário o uso de gás de pimenta e bombas de efeito para combater a aglomeração.

 

Os quiosques Trezentos e Aloha foram autuados por funcionarem após o horário permitido e por não apresentarem o alvará de funcionamento.

De acordo com a fiscal sanitária, Mariana Capela, não é a primeira vez que os estabelecimentos são autuados. “Eles já são reincidentes nas infrações de aglomeração. Hoje, novamente, foram autuados por conta de excederem o horário permitido nos decretos municipais devido à pandemia. São quiosques que não respeitam, frequentemente, a questão do horário de funcionamento”, comenta.

 

A fiscal explica ainda que, com a reincidência, o local vai tendo sua penalidade aumentada, com primeira multa, segunda multa, terceira multa, e assim por diante. “Eles não estão entrando com recurso, então o valor da multa vai ficando cada vez mais alto”.

 

O auditor fiscal da Secretaria do Comércio, Indústrias e Negócios Portuários (Secinp), Sérgio Matsumoto, diz que os quiosques foram autuados por não apresentarem o alvará de funcionamento. “O alvará de funcionamento teria que ser apresentado pelo proprietário presente ou por funcionários do proprietário, que deveria deixar a documentação disponível. Acontece que muita gente aluga o quiosque e não é proprietário nem funcionário”, explica.

 

A GCM pede a colaboração dos munícipes para que não frequentem locais de aglomeração, uma vez que os casos e mortes pela Covid-19 continuam acelerado. Denúncias podem ser feitas por meio do telefone 153 ou pelo WhatsApp (13) 99641-0112.

 

Outras ações

Na mesma noite, a força-tarefa dispersou uma aglomeração com mais de 20 pessoas em um píer no Gonzaguinha.

O pior cenário foi na Marina Aquarium, no Japuí, onde era realizada uma festa clandestina com mais de 500 pessoas. A força-tarefa encerrou a festa, lavrou autos pela falta do uso de máscaras e apreendeu equipamentos de som. Não houve resistência por parte dos participantes da festa.

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